a União Soviética proibiu o uso dos fornos a microondas em 1976? Quem inventou os fornos a microondas e por que? As respostas para estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno a microondas.
Em
mais de 90% dos lares americanos tem fornos a microondas, por serem bem
convenientes e eficazes na economia de energia, se comparado aos
fornos elétricos .... Hoje, em muito poucas casas ou restaurantes, eles
não estão presentes. Em geral, as pessoas acreditam que o que o uso do
forno a microondas , não não causa algum efeito negativo nem nos
alimentos nem nas pessoas. Muita acreditam que, naturalmente, se eles fossem realmente nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem vendidos ....
A
finalidade deste relatório é mostrar provas, evidências - que o
cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é muito mais
perigoso para o corpo humano de quanto se possa imaginar. Entretanto, os
fabricantes de fornos a microondas, os políticos de Washington, entre
outros, estáo suprimindo os factos e evidências. Por isso, as pessoas
continuam a usar as microondas para cozer seus alimentos, em total
ignorancia, sem conhecer os efeitos e o perigo desta pratica.
Como funcionam os fornos a microondas?
As
microondas são uma forma de energia electromagnética, como ondas de luz
ou ondas de rádio e ocupam uma parte do espectro da força
electromagnética. Microondas são ondas muito curtas da energia
electromagnética que viaja a velocidade da luz (186,282 milhas/seg). Na
nossa actual idade tecnológica, as microondas são usadas para coligar
longas distancias como sinais telefonicos, programas televisivos e
informações computadorizadas em todo o mundo ou em satélites no espaço.
Mas as microondas mais familiares para nós é a fonte de energia para
cozinhar alimentos.
Cada
forno a microondas possui um magnetron, um tubo em que os eléctrons são
afetados pelo campo elétrico magnético em tal maneira para produzir uma
radiação com um micro comprimento de ondas, cerca 2450 Mega Hertz (MHz)
ou 2,45 Giga Hertz (GHz). Esta radiação a microondas interage com as
moléculas dos alimentos. cada onda de energia muda a sua polaridade de
positiva a negativa em cada ciclo da onda. Em microondas, estas mudanças
de polaridade acontecem milhões de vezes a cada segundo. As moléculas
do alimento - especialmente as moléculas da água - possuem extremidade
positiva e negativa como um iman que possui os polos Norte e Sul.
Em
modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de
aproximadamente 1000 watts de corrente alternada. Enquanto estas
microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas fazem
rotar as moléculas do alimento na mesma frequencia milhões de vezes por
segundo. Toda esta agitação cria uma fricção molecular, a qual aquece os
alimentos. A fricção tambem causa um elevado dano nas moléculas
vizinhas, frequentemente rasgando-as em partes ou deformando-as
completamente. O nome científico para esta deformação é “isomerismo
estrutural“.
Experiência: Plantas Regadas com água que passou no microondas e água natural |
Pela
comparação, as microondas do sol são baseadas nos principios da
pulsação da corrente contínua (DC) que não gera calor friccional; os
fornos a microondas usam a corrente alternada (AC) gerando calor
friccional. Um forno a microondas produz uma onda de energia pontiaguda
com toda a potencia que entra em somente uma estreita frequencia do
espectro de energia.
Muitos termos são usados para descrever ondas electromagnéticas, tais como: comprimento de onda, amplitude, ciclo e frequência.
O comprimento de onda determina o tipo de radiação, isto é, radio, raios X, ultravioleta, visiveis, infravermelho, etc.
A amplitude determina a extensão do movimento medido do ponto de inicio.
O ciclo determina a unidade de frequência, tais como ciclos por segundo, Hertz, Hz, ou ciclos/seg.
A
frequência determina o número de ocorrências dentro de um dado período
de tempo (usualmente 1 segundo). O número de ocorrências de um processo
decorrente por unidade de tempo, isto é, o número de repetições dos
ciclos por segundo.
Radiação = propagação de energia com ondas electromagnéticas.
A
radiação, como definida pelas terminologias da física, são “as ondas
electromagnéticas emitidas pelos átomos e moleculas de uma substancia
radioactiva como consequência da deterioração nuclear. “ a radiação
provoca a ionização, o que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde
electrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a
estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação. Se os
fabricantes tivessem chamado estes fornos de “fornos de radiação“, é
duvidoso se eles teriam vendido pelo menos um. Mas aquilo é exatamente o
que um forno a microondas é.
Nos
disseram que alimentos cozidos em fornos de microondas não é o mesmo
que irradiados (tratados com radiação). Os dois processos são pensados
para usar ondas de energia totalmente diferentes em diferentes
intensidades. Nem o FDA ou estudos oficiais realizados pelos orgãos
governativos provaram que o uso frequente dos fornos a microondas é
nocivo, mas todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser - e
são às vezes propositalmente - limitados. Muitos destes estudos foram
mais tarde provadamente considerados incorrectos. Como consumidores, nós
somos presupostos de haver bom senso para usar e julgar.
Tomando
como exemplo os ovos e como eles eram “provadamente“ considerados
nocivos para à nossa saúde nos distantes anos '60. Isto provocou a
fabricação de produtos para substituir os ovos, e deu grandes lucros aos
seus fabricantes, enquanto os produtores de ovos foram à falência.
Agora, e depois de tudo, recentes estudos patrocinados pelos orgãos
governativos estão afirmando que os ovos não são nocivos para a nossa
saúde. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para
decidir as questões referentes à nossa saúde? Desde quando foi publicado
que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente,
quando adequadamente usado e com um design aprovado, a decisão
encontra-se em cada consumidor a respeito de escolher ou não de comer
alimentos aquecidos por um forno a microondas ou mesmo de comprá-lo na
primeira loja que o encontre.
Os instintos maternos são correctos
Num
lado mais humoristico, com o “sexto sentido“ de cada mãe é impossível
argumentar. Você nunca tentou? As crianças jamais vencerão contra a
intuição materna. É como tentar argumentar com o braço - que aparece do
nada - e que te empurra para tráz do assento quando sua mãe pisa nos
freios.
Muitos
de nós viemos de uma geração onde as mães e avós não confiam no moderno
sistema de cozimento “às avessas“, isso é de dentro para fora, que elas
afirmam que “não era apropriado“ para os alimentos. Minha mãe se
recusou a assar coisas num microondas. Ela também não apreciou o gosto
do café feito num forno a microondas. Eu tenho que concordar plenamente e
não posso argumentar nenhum dos factos. Seu bom senso e seus instintos
lhe disseram que não havia nenhuma forma de cozimento em microondas que
poderia ser natural e não poderia ter o gosto de alimentos, desta forma
como eram feitos. Relutantemente, minha mãe ainda colocava para
reesquentar as sobras de comida num forno a microondas devido a
programação do seu trabalho, antes de se aposentar.
Muitos
outros se sentem da mesma forma, mas são considerados como “velhos
fascinados“ uma minorancia datada antes da decada de '70 quando os
aparelhos de microondas dominaram o mercado. Como a maioria dos adultos
naquele tempo, os fornos a microondas tornaram-se banais, eu preferí
ignorar a sabedoria intuitiva de minha mãe e me associei com a maioria
que acreditava que cozinhar em fornos a microondas era muito conveniente
para crer que alguma coisa poderia ser errado com ele. Um ponto a mais
para a percepção materna, porque mesmo que ela não sabe as razões
tecnico-científicas, ou as razões para a saúde, ela sabia que não era
bom cozinhar alimentos neles. Ela não gostou do modo como as microondas
mudavam suas texturas.
As microondas são perigosas para o leite dos bebês
Um
número de advertências foram feitas publicas, mas mal divulgadas. Por
exemplo, as familias jovens, o serviço de extensão da universidade do
minesota, publicou o seguinte em 1989:
“embora
as microondas esquenta rapidamente os alimentos, elas não são
recomendadas para esquentar o leite servido nas mamadeiras dos bebês. A
mamadeira pode parecer fria ao toque da mão, mas o liquido em seu
interno pode ser extremamente quente e pode queimar a boca e também a
garganta do bebê. Além disso, o acúmulo de vapor num contenitor fechado,
como a mamadeira do bebê, poderia causar sua explosão. Aquecendo a
mamadeira num microondas poderia provocar leves mudanças no leite. Nas
fórmulas infantís, pode haver uma perda de algumas vitaminas. No leite
materno, quando este é recolhido e armazenado para ser usado
posteriormente, algumas propriedades protetivas podem ser destruidas.
Aquecendo um frasco prendendo-o sob a água da torneira, ou colocando
dentro a uma tijela com água morna, e depois testando-o no próprio pulso
antes de alimentar o bebê pode tomar alguns minutos mas é muito mais
seguro.
O Dr. Lita Lee do Hawaii relatou em 9-dezembro-1989 na revista Lancet:
“As
fórmulas para bebês, aquecidas em fornos a microondas, converteram
alguns trans-aminoacido em seus cis-isomeros sintéticos. Isomeros
sintéticos, se, cis-aminoácidos ou trans-acidos graxos, não são
biologicamente activos. Ainda, um dos aminoacidos, a l-prolina, foi
convertida em d-isomero, que sabemos que é neurotóxica (veneno para o
sistema nervoso) e nefrotóxico (veneno para os rins). É suficiente ruim
que muitos bebês não são aleitados, mas agora estão dando a eles um
falso leite (formula para bebês) que se faz ainda muito mais tóxico
quando usamos as microondas“.
O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente
Em
1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao uso hospitalar
de um forno a microondas para pré-aquecer o sangue usado em
transfusões. O caso envolveu um paciente de cirurgia nos quadris, Norma
Levitt, que morreu por uma simples transfusão de sangue. Parece que a
enfermeira tinha aquecido o sangue num forno a microondas. Esta tragedia
fez-se muito aparente. Muito mais que o “aquecimento“ com os fornos a
microondas que fomos dirigidos a acreditar. O sangue para transfusões é
habitualmente pré-aquecido, mas não em fornos a microondas. No caso da
Sra. Levitt, o pré-aquecimento num forno a microondas alterou o sangue e
este matou-a.
É
obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico faz alguma
coisa nas substancias que aquece. É também muito evidente que as pessoas
que usam os fornos a microondas para fazer seus alimentos, estão também
engolindo estas “coisas desconhecidas“. Por que o nosso corpo é
electro-quimico de natureza, qualquer força que quebra ou muda o
equilibrio electroquimico pode afetar a fisiologia do corpo. Isto é,
também descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no
livro de Ellen Sugarman, “Cuidado, a eletricidade em torno a voce pode
ser perigosa para a sua saúde“.
Factos e evidencias científicas
Num
estudo comparativo entre alimentos preparados convencionalmente com
aquele preparado em fornos a microondas, publicado por Raum e Zeit em
1992, em 3(2) : 43, declara:
“uma
básica hipótese da medicina natural afirma que a introdução no corpo
humano de moléculas e energias, das quais ele não é acostumado, é muito
mais provável que cause o mal que o bem. Alimentos expostos à radiação
microondica contém tanto moléculas que energias não presentes em
alimentos cozidos com os métodos tradicionais como sempre foi feito
desde a descoberta do fogo. A energia microondica do sol e outros astros
é baseada na corrente contínua. As microondas produzidas
artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são produzidas pela
corrente alternada e força a reversão de polaridade bilhões de vezes ou
mais, por segundo, nas moleculas dos alimentos que eles batem. A
produção de moléculas anormais é inevitável. Naturalmente podemos
observar os aminoacidos sofrerem uma mudança isomérica (mudanças na
forma morfológica) bem como a transformação na forma tóxica sob o
impacto das microondas produzidas nos fornos.
Um
estudo de curta duração encontrou significantes e disturbantes mudanças
no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais preparados em
microondas.oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos tipos
de alimentos porém cozidos por processos diferentes. Todos os alimentos
que foram preparados em fornos a microondas provocaram mudanças no
sangue dos voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o
nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram. O nivel
de linfócitos também diminuiu.
Uma
bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para detectar
mudanças energéticas no sangue. Significantes aumentos foram encontrados
na luminescencia desta bactéria quando foi exposta ao soro sanguineo
obtido após o consumo de alimentos preparados nos fornos a microondas“.
Os estudos clinicos suiços
O
Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou como cientista
em alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suiças do
business de alimentação de escala global. Há poucos anos, ele foi
demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de
preparação artificial dos alimentos.
Em
1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suiça, publicaram
uma pesquisa afirmando que alimentos preparados em fornos a microondas
podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados
pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n°
19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de
alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na
capa da revista havia um desenho da morte que segurava em forno a
microondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).
O
Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo
clinico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com
microondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo,
pequeno mas muito bem controlado, mostrou as forças degeneratívas
produzidas em fornos a microondas e nos alimentos neles proparados. A
conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos alteram os
nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o sangue dos
participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo
humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard
H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suiço e o Instituto
Universitário para a Bioquimica.
Em
intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo recebiam uma
das seguintes variedades de alimento com o estomago vazio:
1) leite crú;
2) o mesmo leite, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o leite crú fervido num forno a microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidos com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno a microondas e,
8) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.
Uma
vez os voluntários foram isolados, foram presas amostras do sangue de
cada voluntário imediatamente antes que comessem os alimentos. Depois
foram presas amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo
do leite e verduras descritos acima.
Mudanças
significativas foram descobertas nas amostras de sangue presas nos
intervalos após a ingestão dos alimentos cozidos em fornos a microondas.
Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das
hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do
HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos
brancos) mostraram uma distinta diminuição a curto prazo após a ingestão
de alimentos preparados com microondas que após a ingestão de todas as
outras variedades. Adicionalmente, havia uma alta e significante
associação entre a quantidade de energia microondica nos testes dos
alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do
sangue de pessoas que haviam ingerido aquele alimento. Isto conduziu o
Dr. Hertel à conclusão que tal técnica de energias derivadas pode, de
facto, passar para o homem por indução através da ingestão de alimentos
feitos com microondas.
Segundo o que diz o Dr. Hertel,
“A
leucocitose, a qual não pode ser considerada como normais alterações
diárias e levada muito seriamente pelos hematologistas. Os leucócitos
são frequentemente sinais de efeitos patogênicos em nosso organismo,
tais como envenenamento e danos celulares. O aumento dos leucócitos com
os alimentos feitos com microondas eram mais pronunciados que com todas
as outras variedades alimentares. E parece que estes aumentos eram
causados inteiramente pela ingestão de substancias tratadas com
microondas.
Este
processo é baseado em principios físicos e ja foi confirmado pela
literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria
luminescente foi meramente uma confirmação extra. Existe a literatura
científica extensiva concernente aos perigosos efeitos da directa
radiação microondica nos organismos vivos. Surpreende, portanto,
compreender que somente um pequeno esforço foi feito para substituir
esta técnica prejudicial das microondas com uma tecnologia mais de
acordo com a natureza. Tecnicamente, a produção de microondas é baseada
no principio da corrente alternada. Atomos, moléculas, e células
golpeados por esta dura radiação electromagnética são forçados a
reversão de polaridade 1-100 bilhões de vezes ao segundo. Não existe
atomos, moléculas ou células de qualquer sistema organico capaz de
resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de
tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.
De
todas as substancias naturais - que são polares - o oxigenio das
moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do
cozimento com microondas é gerado - a violencia desta fricção nas
moléculas da água. A estrutura das moleculas são divididas, as moléculas
são deformadas pelo uso da força, chamada isomerismo estrutural, e
assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o
aquecimento convencional dos alimentos onde o calor é transferido
convencionalmente de fora para dentro. O cozimento por microondas começa
dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é
transformada em calor friccional.
Além
dos efeitos violentos do calor friccional, chamado efeitos térmicos,
existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em
consideração. Estes efeitos atérmicos não são actualmente mensuráveis,
mas eles podem também deformar a estrutura das moléculas e haver
qualitativas consequancias. Por exemplo o enfraquecimento das membranas
celulares pelas microondas e usado no campo da tecnologia de alteração
dos gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente
quebradas, por meio da neutralização do potencial electrico, verdadeira
vida das células, entre os lados interno e externo das membranas
celulares. As celulas enfraquecidas se transformam em presas fáceis para
os vírus, fungos e tantos outros microorganismos. Os naturais
mecanismos de reparo são suprimidos e as células são forçadas a adaptar a
um estado de emergencia de energia - elas trocam de aeróbica para uma
respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células
envenenadas produzem peróxido de hidrogenio e monoxido de carbono“
As
mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos
expostos directamente aos radares ou microondas, também ocorre nas
moléculas dos alimentos cozidos em fornos a microondas. Esta radiação
provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando
microondas também se criam novos compostos chamados “compostos
radiolíticos“, os quais são desconhecidas fusões não encontradas na
natureza. Compostos readioliticos são criados pela decomposição
molecular - decadência, como um resultado directo da radiação.
Os
fabricantes de fornos microondas insistem que nos alimentos expostos às
microondas e irradiados não tem nenhum aumento significativo dos
compostos radiolíticos de que nos grelhados, assados ou noutros
alimentos cozidos com as formas convencionais. A evidência clinico
cientifica apresentada aqui mostra que isto é simplesmente uma mentira.
Nos EUA, nem as universidades nem o governo federal conduziram qualquer
teste referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão de
alimentos feitos com o uso das microondas. Não é um “bocado estranho“?
Eles estão mais empenhados em estudar o que acontece se a porta num
forno a microondas não fecha perfeitamente. Uma vez mais, o bom senso
nos diz que suas atenções deveriam ser voltadas para o que acontece
dentro dos alimentos cozidos em microondas. Desde que as pessoas ingerem
este alimento alterado, eles não deveriam ser interessados em como
estas moléculas decadentes podem afetar a nossa própria estrutura
biológica celular humana?
A acção das indústrias para esconder a verdade
Tão
logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus resultados, as
autoridades reagiram. Uma poderosa organização comercial, a Associação
Suiça dos Distribuidores de Electrodomésticos para Residencias e
Indústrias, também conhecido como FEA, atacaram rapidamente em 1992.
Eles forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a
emitir uma ordem “de amordaçar“, contra os Drs. Hertel e Blanc. Em março
de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por “interferir com o comércio“ e
proibido de publicar suas pesquisas. Entretanto o Dr. Hertel manteve sua
opinião e combateu esta decisão por muitos anos.
Não
há muito tempo, esta decisão foi invertida num julgamento entregue em
Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos Direitos Humanos
considerou que havia uma violação dos direitos de Hertel, na decisão de
1993. A corte Européia dos Direitos Humanos também determinou que a
“ordem de amordaçar“ emitida pela corte suiça em 1992 contra o Dr.
Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são perigosos
para a saúde humana, era contrária aos direitos de liberdade de
expressão. Além disso, a suiça foi obrigada a pagar uma indenização ao
Dr. Hertel.
Quem inventou os fornos a microondas?
Os
nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel, originariamente
desenvolveram fornos “radioemissores“ para cozimento a microondas,
usados para a invasão da Russia. Por ser capaz de utilizar um
equipamento electronico para a preparação de refeições em larga escala, o
problema logístico de combustível para cozinhar teria sido eliminado,
assim como a conveniência de preparar produtos comestíveis em
pouquíssimo tempo.
Após
a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica feita pelos
alemães sobre os fornos a microondas. Estes documentos, juntos com
alguns trabalhos em fornos a microondas, foram transferidos ao
Departamento de Guerra Americano e classificados para referência e
“suplementar investigação científica“. Os russos também tinham
recuperado alguns fornos a microondas e então haviam uma pesquisa
completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi
proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um alerta
internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico como
ambiental, dos fornos a microondas e similares frequências de outros
engenhos electronicos.
Outros
cientistas da Europa Oriental também relataram os perigosos efeitos da
radiação microondica e fixaram um preciso limite ambiental para seu uso.
Os E.U.A. não aceitaram o relatório Européu sobre os efeitos perigosos,
apesar disso o EPA estima que as frequencias de radio e as fontes de
radiação microondica nos E.U.A. aumentaram de 15% ao ano.
Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas
No
livro do Dr. Lita Lee, Efeitos na Saúde das Radiações de Microondas -
Os Fornos a Microondas, e nas edições de março e setembro/1991 da
revista “Earthletter“, ela declara que todo forno a microondas perde
radiação electromagnética, que é nocivo para os alimentos e transforma
as substancias nele preparadas em perigosos organismos tóxicos e
produtos carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste artigo
revela que os fornos a microondas são muito mais perigosos de quanto era
previamente imaginado.
A
seguir temos um sumário das investigações Russas publicadas pela
Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon. Carcinógenos
foram formados em praticamente todos os alimentos testados. Nenhum
alimento testado foi exposto às microondas por um tempo maior do que o
necessário para realizar o proposito, isso é, cozinhar, descongelar ou
aquecer os alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um
resumo de alguns dos resultados:
o
tratamento com microondas de preparados à base de carne apenas o
suficiente para a normal ingestão, causou a formação de
D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como carcinógeno
(Cancerógeno).
O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.
Descongelando frutas congeladas estas converteram o seu conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.
Uma
exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas ou congeladas
converteu o alcaloide presente nas verduras em carcinógenos.
Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas expostas às microondas, especialmente raizes vegetais.
Diminuição do valor nutricional
Pesquisadores
Russos também relataram uma acentuada aceleração da degradação
estrutural levando a uma diminuição do valor nutritivo do alimento de 60
a 90% em todos os alimentos testados. Entre as mudanças observadas
estavam:
Diminuição
da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo B, vitamina C,
vitamina E, minerais essenciais e fatores lipotropicos em todos os
alimentos testados.
Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas, tais como alcalóides, glucoses, galactoses e nitrilosides.
A degradação das nucleo-proteínas nas carnes.
A descoberta da doença das microondas
Os
russos pesquisaram em milhares de trabalhadores que foram expostos às
microondas durante o desenvolvimento do radar em 1950. Suas pesquisas
mostraram seríssimos problemas para a saúde que os russos fixaram um
estreito limite de 10 microwatts de exposição para os trabalhadores e 1
microwatt para os cidadãos.
No
livro de Robert O. Becker, “O Corpo Elétrico“, ele descreveu a pesquisa
Russa sobre os efeitos para a saúde da radiação microondica, às quais
ele chamou “doença das microondas“. Na pagina 314, Becker declara:
“Os
primeiros sintomas (da doença provocada pelas microondas) são baixa
pressão arterial e baixa pulsação cardíaca. Posteriormente, as
manifestações mais comuns são: excitação crônica do sistema nervoso
simpático (sindrome de stress) e alta pressão sanguinea. Nesta fase
também se incluem frequentemente: dores de cabeça, tonturas, dor nos
olhos, insonia, irritabilidade, ansiedade, dores no estomago, tensão
nervosa, dificuldade de concentração, perda de cabelos, além do aumento
de incidencia de apendicites, catarata, problemas nos orgãos
reprodutivos e cancer. Os sintomas crônicos são eventualmente sucedidos
pelas crises de exaustão das glandulas supra-renais e doença isquêmica
do coração (o bloqueio das artérias coronárias e ataques cardíacos)“.
Segundo
o Dr. Lee, mudanças são verificadas nos componentes quimicos do sangue e
no índice de certas doenças entre consumidores de alimentos tratados
com microondas. Os sintomas acima podem ser facilmente causados pelas
observações mostradas abaixo. O seguinte é uma amostra destas mudanças:
Desordens linfáticas foram observadas, indicando a diminuição da capacidade de prevenir certos tipos de cancer.
Aumento do índice de formação de células cancerógenas foi observado no sangue
Aumento do indice de cancer no estomago e intestinos foi observado
Elevados índices de desordens digestivas e um gradual colapso dos sistemas de eliminação foram observados.
Conclusões sobre a pesquisa das microondas
A
seguir estão as mais significantes pesquisas Alemãs e Russas sobre a
capacidade de acção referente aos efeitos biológicos das microondas:
A
pesquisa inicial conduzida pelos alemãos durante a campanha militar de
Barbarossa, para a Humbolt-Universitat em Berlim (1942-43); e
De 1957 até hoje (até o fim da guerra fria) as operações de pesquisas Russas foram conduzidas por:
Instituto
de radio tecnologia em Kinsk, região autonoma da Bielorussia; e no
instituto de radio tecnologia em Rajasthan na região autonoma de
Rossiskaja, ambos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Em
muitos casos, os alimetos usados para a análise da pesquisa foram
expostos à propagação de microondas num potencial energético de 100
kilowatts/cm3/seg., o ponto considerado aceitável para uma normal,
sanitária ingestão. Os efeitos verificados pelos pesquisadores Russos e
Alemãos são apresentados em três categorias:
Categoria I - Efeitos que causam o Cancer
Categoria II - Destruição Nutritiva dos Alimentos
Categoria III- Efeitos Biológicos da Exposição
Categoria I
EFEITOS QUE CAUSAM O CANCER
(Os primeiros dois pontos da categoria I são ilegíveis nas cópias dos nossos relatórios. O restante do relatório é integro.)
3
- Criação de um efeito ligado com a radioactividade na atmosfera, assim
da causar um significante aumento no total de saturação das particulas
Alfa e Beta dos alimentos.
4
-Criação de agentes causadores do cancer nos componentes das proteínas
hidrolisadas, no leite e grãos de cereais (estas são proteínas naturais
que são divididas em fragmentos artificiais pela adição de água);
5
- Alteração das elementares substancias alimentares provocando
desordens no sistema digestivo pelo instável catabolismo dos alimentos
expostos às microondas (o colapso do processo metabólico);
6
- Devido as alterações quimicas dentro das substancias dos alimentos,
disfunções foram observadas dentro do sistema linfático (vasos
absorventes) causando a degeneração do potencial de imunização do corpo
para proteger contra certas formas de neoplasias (crescimento anormal
dos tecidos);
7
- A ingestão de alimentos preparados em fornos a microondas causou uma
alta no percentual de celulas cancerígenas dentro do soro do sangue
(citomas - células tumorais tais como sarcoma);
8
- Emissões de microondas causaram alterações no comportamento
metabólico (colápso metabólico) dos elementos da glucoside (dextrose
hidrolizada) e galactoside (alcool oxidado) nas frutas congeladas quando
foram descongeladas desta maneira.
9
- A emissão de microondas causou alterações do comportamento catabólico
(colapso do metabolismo) dos alcalóides das plantas (elementos base do
nitrogênio organico) quando verduras, cozidas ou cruas foram expostas a
estas, mesmo que por uma duração extremamente curta.
10
- Radicais livres causadores do cancer (moléculas incompletas altamente
reactivas) foram formadas dentro de alguns resíduos minerais de
formações moleculares, e em particular, raizes vegetais cruas; e,
11
- Estatísticamente num elevado percentual de pessoas, os alimentos
feitos com o uso de microondas causaram o desenvolvimento de cancer no
estomago e nos intestinos, bem como uma degeneração generalizada dos
tecidos celulares periféricos, com um gradual colapso dos sistemas
digestico e excretor.
Categoria II
DIMINUIÇÃO DO VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS
A
exposição às microondas provocou significantes diminuições no valor
nutritivo de todos os alimentos pesquisados. À seguir estão as mais
importantes descobertas:
1
- Uma diminuição na bio-disponibilidade (capacidade do corpo para
utilizar os nutrimentos) das vitaminas do complexo B, vitamina C,
vitamina E, minerais essenciais e lipotropicos em todos os alimentos;
2 - Uma perda de 60 a 90 % do conteúdo do campo de energia vital em todos os alimentos testados;
3
- Uma redução no comportamento metabólico e na capacidade do processo
de integração dos alcaloides (elementos básicos do nitrogênio organico),
glucoses, galactoses e nitrilosidos;
4 - Uma destruição do valor nutritivo das núcleo-proteínas das carnes;
5 - Uma acentuada aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.
Categoria III
EFEITOS BIOLÓGICOS DA EXPOSIÇÃO
A
exposição às emissões de microondas também teve um efeito negativo
imprevisível no total bem-estar biológico humano. Isto não foi
descoberto até que os Russos experimentaram com equipamentos altamente
sofisticados e descobriram que um ser humano não precisa ingerir as
substancias preparadas com microondas: aquela regular exposição aos
campos energéticos era suficiente para causar efeitos tão adversos que o
uso de qualquer aparelho de microondas foi proibido em 1976, por lei,
na União Soviética.
Os seguintes efeitos são enumerados:
1
- Colapso do “campo de energia vital“ humana naqueles que foram
expostos às radiações dos fornos a microondas enquanto funcionavam, com
efeitos colaterais ao campo de energia humano aumentados pela longa
duração.
2
- Uma degeneração dos paralelos da voltagem celular durante o processo
de uso do aparelho, especialmente no sangue e áreas linfáticas;
3
- Uma degeneração e a desestabilização dos potenciais externos de
energia activada da utilização dos alimentos dentro dos processos do
metabolismo humano;
4
- Uma degeneração e a desestabilização do potencial da membrana celular
enquanto o processo de transferimento catabólico (colapso metabólico)
no soro do sangue do processo digestivo.
5
- Degeneração e colapso dos impulsos eléctricos nervosos dentro dos
potenciais de junção do cérebro (a porção frontal do cérebro onde reside
o pensamento e funções essenciais);
6
- Degeneração e colapso do circuito eléctrico nervoso e perda dos
campos de energia simétrica nos neuroplexuses (centros do nervo) ambos
na frente e fundos do sistema nervoso autônomo;
7
- Perda de equilibrio e rotação da força bioelectrica dentro do sistema
activado de ascendencia reticular. (o sistema que controla a função da
consciência);
8
- uma perda cumulativa a longo prazo de energia vital nos setes
humanos, animais e plantas foram verificados num raio de 500 metros do
equipamento operacional;
9
- Efeitos residuais de longa duração dos “depósitos“ magnéticos foram
localizados por todo o sistema nervoso e sistema linfático.
10 - Uma desestabilização e interrupção na produção dos hormonios e na manutenção do equilibrio hormonal em machos e fêmeas;
11-
Níveis notavelmente altos de disturbios nas ondas cerebrais alpha,
theta e padrões do sinal de onda delta de pessoas expostas aos campos de
emissão de microondas, e;
12
- Por causa destes disturbios das ondas cerebrais, os efeitos
psicológicos negatívos foram verificados incluindo a perda da memória,
perda da capacidade de concentração e abaixamento do limiar emocional,
desaceleração do processo intelectivo, e episódios de interrupção do
sono num percentual estatísticamente elevado em individuos sujeitos à
exposição contínua aos efeitos dos campos de emissão dos aparelhos de
microondas, tanto em aparelhos para cozinhar que em estações de
transmissões.
Conclusões das pesquisas legais
Das
vinte e oito indicações enumeradas precedentemente, o uso dos aparelhos
a microondas é definitivamente desaconselhável; e, com a decisão das
autoridades soviéticas em 1976, a presente opinião científica em muitos
países referente ao uso de tais aparelhos é claramente em evidência.
Devido ao problema do residual magnético e união dentro do sistema
biológico do corpo (categoria III : 9), que pode por fim afetar o
sistema neurológico, principalmente o cérebro e neuroplexuses (centro do
nervo), a longo prazo pode resultar a despolarização dos circuitos
neuroeléctricos.
Por
que, estes efeitos podem causar danos praticamente irreversíveis para a
integridade neuroeléctrica de vários componentes do sistema nervoso
(I.R. Luria, Novosibirsk 1975a), a ingestão dos alimentos preparados em
fornos a microondas é claramente contra-indicada em todos os aspectos.
Seus magnéticos efeitos residuais podem transformar os componentes do
receptor psiconeural do cérebro mais suscetível a influencia psicológica
pelas frequencias de radio artificiais induzidas nas microondas dos
campos das estações de transmissão e de coligamentos das redes de
televisão.
A
teorética possibilidade da influência psico-telemétrica (a capacidade
de afetar o comportamento humano pelas transmissões de sinais de rádio e
frequencias controladas) foi sugerido pelas investigações
neuropsicológicas soviéticas em Uralyera e Novosibirsk (Luria e Perov,
1974a, 1975c, 1976a) a qual pode causar a conformação involuntária do
campo de energia psicológico subliminal de acordo com o aparelho
operativo de microondas.
Dez razões para jogar no lixo o seu forno a microondas
Das
conclusões dos estudos clinicos científicos dos Suiços, Russos e
Alemãos, nós não podemos mais ignorar o forno a microondas sentado nas
nossas cozinhas. Baseado nesta pesquisa, podemos concluir este artigo
com o seguinte:
1
- continuar comendo alimentos processados em fornos a microondas causa a
longo prazo permanentes danos cerebrais pelo curto-circuito dos
impulsos eléctricos no cérebro (despolarização ou desmagnetização do
tecido cerebral).
2 - o corpo humano não pode metabolizar (decompor) os produtos desconhecidos criados nos alimentos feitos com as microondas.
3
- a produção dos hormônios masculinos e femininos diminui e/ou altera
pela contínua ingestão de alimentos cozidos com microondas.
4 - os efeitos dos alimentos tratados com microondas é residual (a longo prazo ou permanente) dentro do corpo humano.
5
- os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito com
microondas são reduzidos ou alterados de modo que no corpo humano fica
pouco ou nenhum benefício, ou o corpo humano absorve componentes
alterados que não pode decompor.
6 - os minerais presentes nas verduras são alterados em cancerosos radicais livres quando cozidos em fornos a microondas.
7
- alimentos feitos com microondas causam o desenvolvimento de formas
cancerosas no estomago e intestinos (tumores). Isto pode explicar o
rápido aumento da taxa de cancer do colon, nos E.U.A.
8 - a ingestão prolongada de alimentos tratados com microondas causa o aumento das células cancerígenas no sangue humano.
9
- a contínua ingestão de alimentos tratados com microondas causa uma
deficiência do sistema imunitário através das glandulas linfáticas e
alterações do soro sanguineo.
10
- comer alimentos preparados com uso de microondas, causa a perda da
memória, perda da concentração, instabilidade emocional e uma diminuição
a inteligência.
Voce já jogou no lixo o seu forno a microondas?
O
uso de transmissões artificiais de microondas para um controle
psicológico subliminal. Também conhecido como “lavagem cerebral“, foi
também provado. Estamos tentando obter cópias dos documentos das
pesquisas Russas de 1970 e os resultados escritos pelos Drs. Luria e
Perov especificando seus experimentos clinicos nesta área.
Escrito por: Anthony Wayne and Lawrence Newell
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