sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Aspartame - um mundo envenenado


Esse documentário é muito esclarecedor e vem confirmar o que já postei aqui sobre esse veneno. Se você consome refrigerante diet, sucos em pó, iogurte light, fique atento ao rótulo e evite a todo custo.





O aspartamo ou aspartame é uma neurotoxina utilizada para substituir o açúcar comum. Ele tem maior poder de adoçar (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso. O aspartamo geralmente é vendido junto com outros produtos. É o adoçante mais utilizado em bebidas.

O aspartamo é consumido por mais de 200 milhões de pessoas, em todo o mundo e está presente em mais de 6000 produtos.
Este veneno esta sendo consumido inocentemente pelas pessoas, com aprovação da Organização Mundial de Saúde.

Faça uma pesquisa por "Codex Alimentarius" e você ficará surpreso com as proporções que isso vem tomando.

Obs: Não fui eu quem legendou o video, apenas mesclei as legendas a ele. Mesmo que em alguns momentos tenham dificuldade de acompanhar a legenda por conta da cor, vale a pena assistir ao documentário.


Margarina - um mal fabricado pelo homem


 

Reproduzo aqui um artigo interessante extraído do site http://www.umaoutravisao.com.br/artigos/Alimentacao/margarina.html. Se você acha que margarina não faz mal, experimente deixa-la aberta fora da geladeira por alguns dias. Nenhum mosquito chegará perto, pois não tem nutriente nenhum.
"A margarina é um produto muito didático quando queremos avaliar de que forma o poder da indústria e da mídia ligada à ciência médica consegue fazer de um produto praticamente não alimentar algo que lota as prateleiras do supermercado e ainda consegue se fazer passar como elemento de incremento à saúde por proteger o coração, baixar taxas do mal falado colesterol (um elemento corporal incrivelmente demonizado, pois sua demonização atende ao capitalismo científico) e outras benesses.
 
Em primeiro lugar deve ficar claro que a invenção da margarina, não se deve a preocupação de encontrar um substituto mais saudável que a multissecular manteiga. Sua criação data de meados do século XIX (1869), época em que a discussão alimentar estava longe da vigília científica. Sua inspiração não poderia ser mais pragmática: encontrar um substituto mais barato que a manteiga, visto que o gestor deste desafio, Napoleão III lidava com grave crise econômica em suas fronteiras. Seu nome "margarités"(grego) significa cor pérola, e sua origem é do reino animal - uma mistura comprimida de gordura do sebo de vaca, leito desnatado, partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de soda. (Como se sabe a manteiga é nada mais do que leite e sal - super artificial, não?). Em 1890, uma empresa americana começou a vendê-la em pacotes, embora uma família holandesa tenha sido a primeira fabricante para a Europa.
 
Os componentes da margarina tem se modificado com o passar do tempo, mas foi principalmente após a sedimentação da indústria química alimentar, que iniciou uma guerra santa contra a gordura saturada e os produtos de origem animal, que a margarina ganhou a composição mais próxima da atual, baseando-se em extratos oleoginosos vegetais. Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, que é bem barato), ácido fosfórico, soda, que resulta numa substância marrom e mal cheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado. Resta então um produto de ótimo prazo de conservação, com textura firme mesmo a temperatura ambiente, que não rança, não pega fungos, não é atacado por insetos ou roedores. Enfim é um não-alimento.
 
O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado "trans", insólita na natureza e de efeitos nocivos para o homem, além disto, como é de conhecimento público o principal predicado da margarina é ser rica em óleos poliinsaturados, que hoje, já se sabe, contribuem para um grande número de doenças.
 
O Estado de São Paulo, já noticiou em 14/11/99, que a gordura da margarina causaria mais danos à saúde que a gordura saturada (segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e remédios). Em uma revista Exame, também de 99, saiu um artigo um pouco mais extenso e grave alertando sobre os perigos deste produto, e das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade! (Mas que gera mais de 8 bilhões de dólares). Curioso é que a repercussão no Brasil é escassa. (Mas não é de se estranhar, afinal qual é a participação da soja no PIB brasileiro? ). Há uma farta literatura disponível para quem quiser se informar sobre isto em revistas de saúde e na Internet, produzida por estudantes sérios e descompromissados com os costumeiros patrocinadores de investigação técnica: laboratórios e indústrias químicas alimentares. Na França uma revista de informação - "L'Ere Nouvelle" - ganhou uma ação contra o sindicato dos produtores de margarina local, que a havia processado por publicar o artigo "A margarina e o Câncer".
 
Resumidamente, a margarina, pode estar relacionado a disfunções imunológicas, danos em fígado, pulmão, órgãos reprodutivos, distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer, e principalmente: transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de ateroesclerose e doenças cardíacas. A margarina promove o que ela se propõe a tratar!
Não há dúvida: não há nada mais saudável que a boa e velha manteiga, que acompanha a humanidade há dezenas de séculos,pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar, e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a revolução industrial, que também aqui conseguiu deformar nosso entendimento de saúde e bom senso."




> Coisas que,... se calar, alguém nos devia dizer!...
>
> A margarina foi originalmente fabricada para engordar perús. Mas
> quando os perus começaram a morrer por causa dela, as pessoas que
> tinham investido na sua pesquisa começaram a procurar uma utilização
> alternativa que lhes permitisse, no minimo, recuperar o investimento.
> Foi nessa altura que alguem se lembrou de juntar um corante amarelo
> aquela que era até aí uma substância branca, tornando-a mais
> apetecivel para consumo humano e apresentá-la no mercado como um
> substituto da manteiga.
>
> Mas será que você sabe qual é realmente a diferença entre a margarina
> e a manteiga? Vejamos:
>
> - Ambos têm a mesma quantidade de calorias.
> - A manteiga tem um pouco mais de gorduras saturadas (8 gramas contra
> 5 gramas da margarina).
> - De acordo com um estudo da Harvard Medical, comer margarina pode
> aumentar em 53% as doenças cardíacas em mulheres, relativamente
> aquelas que comem a mesma quantidade de manteiga.
>
> A manteiga:
> - aumenta a absorção de nutrientes presentes em outros alimentos.
> - traz mais benefícios nutricionais do que a margarina (e os que a
> margarina tem foram adicionados artificialmente!)
> - é mais saborosa que a margarina e pode melhorar o sabor de outros
> alimentos.
> - existe há séculos e a margarina há menos de 100 anos.
>
> A margarina:
> - Triplica risco de doença cardíaca coronária ...
> - Aumenta o colesterol total e o LDL (este é o colesterol ruim) e
> diminui o colesterol HDL (o colesterol bom)
> - Aumenta o risco de cancer em 500%
> - Reduz a qualidade do leite materno
> - Diminui a resposta imunológica.
> - Diminui a resposta à insulina.
>
> E finalmente a parte mais interessante e perturbadora:
> A margarina está a uma molécula de ser... plástico. E possui 27
> ingredientes que existem na... tinta de pintar!
>
> Se não está convencido faça a seguinte experiência:
>
> Abra uma embalagem de margarina e deixe-a aberta num local à sombra
> durante alguns dias. Vai poder constatar algumas coisas muito
> interessantes:
>
> 1º Não há moscas! (isso deve querer dizer alguma coisa!!!)
>
> 2º A margarina não mostra sinais de apodrecimento, decomposição ou
> alteração no cheiro.
>
> 3º Não tem bolor. Nada se desenvolve ou cresce nela.
>
> Ou seja, nem as moscas nem os mais pequenos microrganismos se
> interessam por aquilo. Não há ali nada de bom.
>
> Porquê? Bom porque a margarina é quase plástico.
>
> A questão agora é:
>
> - Será que vai continuar a borrar as suas torradas com plástico derretido?
> Se sim, lembre-se que, quando lhe acabar a margarina, pode obter
> praticamente o mesmo efeito derretendo um Tupperware... e até tem mais
> cores à sua escolha !