quarta-feira, 7 de março de 2012

Autismo e Vacinação Infantil


As famílias que sofrem buscam soluções, porém encontram pouca simpatia genuína dos meios científicos e governamentais para sua situação de desespero. As empresas farmacêuticas juram que suas vacinas não condenaram crianças ao autismo.
A questão da ligação entre autismo e as muitas vacinas infantis envolve embates entre posições diferentes - onde de fato existe liberdade de expressão. Esse é o caso dos Estados Unidos. Lá, pais brigam na justiça por seus filhos prejudicados pelas vacinas que receberam quando bebês. Há entre os americanos a consciência de que um cidadão livre pode questionar o que é imposto às pessoas, principalmente a bebês vulneráveis.

No Brasil, há uma “liberdade de expressão” controlada, onde a mídia esquerdista decide e filtra todo tipo de notícia e informação. Não existem embates, porque o que impera é a “verdade” que vem por imposição. Enquanto nos EUA há praticamente dois ou mais lados para uma mesma questão, no Brasil rotineiramente há só o lado que recebe o selo de aprovação da mídia. Com a ajuda da mídia brasileira, chega-se à conclusão obviamente calculada de que as vacinas infantis são maravilhas que salvam, curam, libertam, etc. Só isso.

Nos EUA, não é só isso. Embora a vacinação seja obrigatória na sociedade americana, há opções legais que permitem que uma família escolha isenção por motivos filosóficos, religiosos e médicos. No Brasil, nem isso há.

Entre os países avançados, os EUA estão entre os mais restritivos na questão das vacinas. Inglaterra, Suécia, Austrália e outras nações ricas não obrigam a vacinação das crianças e, mesmo tendo um número significativo de crianças não vacinadas, não experimentam explosões de doenças infantis.

Diferente do Brasil, nos EUA e outros países há uma variedade de livros e DVDs expondo as vantagens e desvantagens das vacinas. Portanto, ao pesquisar sobre o assunto, precisei recorrer a especialistas no exterior. Foi assim que em 2006 fiz contato com David Kirby, que há mais de oito anos escreve artigos sobre ciência e saúde para o famoso jornal The New York Times. Ninguém pode acusá-lo de conservador, pois o The New York Times é tudo, menos conservador. Ele teve a gentileza de me enviar um exemplar de seu excelente livro Evidence of Harm (Evidência de Danos), onde quase 500 páginas trazem um relato emocionante, num estilo jornalístico cativante, do real quadro por trás das vacinações e do autismo.

O livro, que se tornou campeão de vendagem nos EUA, mostra um conflito onde de um lado estão as poderosas empresas farmacêuticas, que lucram de forma fabulosa com as vacinas infantis, e do outro lado está um grupo significativo de pais e mães que viu a transformação negativa de seus filhos após várias vacinações. As famílias que sofrem buscam soluções, porém encontram pouca simpatia genuína dos meios científicos e governamentais para sua situação de desespero. As empresas farmacêuticas juram que suas vacinas não condenaram crianças ao autismo, mas cada vez que surgem pesquisas relatando uma possível ligação entre autismo e vacinação, aparecem estudos refutadores direta ou indiretamente patrocinados pela indústria da vacina.

David Kirby também revela que por trás da defesa da vacinação compulsória não estão pais e mães preocupados com o bem-estar de seus filhos. Estão, na verdade, as próprias empresas farmacêuticas, que mantêm equipes de lobistas para pressionar o Congresso americano e políticos, despejando milhões para convencer a todos de que a vacinação é fundamental para a sobrevivência humana. Milhões de dólares também são investidos em campanhas eleitorais, até mesmo para a presidência dos EUA, a fim de que sejam eleitos políticos que vão beneficiar os interesses dos fabricantes de vacinas. Assim, políticos e governos inteiros são comprados não só para manter as vacinas existentes, mas também para ampliar o número de vacinações. Tal ampliação alarga o sorriso e o bolso dos empresários das vacinas.

Nessa guerra envolvendo bilhões de dólares, torna-se perfeitamente natural então que a cada descoberta científica de um problema importante com as vacinas, logo em seguida sejam publicados estudos contrários. É automático. Basta que um cientista questione as vacinas infantis para que repentinamente uma pesquisa entre na manchete dos principais meios de comunicação atacando esse questionamento.

É um ciclo interminável de descobertas científicas prós e contras com uma longa sucessão de enigmas turbulentos, onde ora o autismo está ligado às vacinas, ora não. É uma guerra sem fim, onde um pequeno número de cientistas e médicos bem-intencionados sente-se impotente diante do poderio midiático e financeiro de seus opositores das grandes multinacionais das vacinas.
Aliás, Evidence of Harm chega a documentar como indivíduos ligados à Vigilância Sanitária dos EUA, autoridades ligadas ao governo e a própria indústria farmacêutica destruíram registros oficiais que provavam a ligação entre autismo e vacinas.

Um cientista genuíno é motivado pelo interesse de buscar a verdade. Ele não é controlado e dirigido pelo dinheiro dos poderosos. Mas, na questão das vacinas, a maioria dos cientistas é paga para defender uma “verdade” comercial. No duelo entre a verdade genuína e a verdade comprada, vence no mercado quem tem mais dinheiro - e é inegável o fato de que as vacinas são um negócio multimilionário.

O factor financeiro impede que haja um debate científico honesto. Cada vez que um cientista (sem nenhum financiamento estatal ou das gigantes multinacionais farmacêuticas) ousa apresentar um estudo que coloca em mínima dúvida a eficácia das vacinas, os fabricantes mobilizam imediatamente batalhões inteiros de cientistas com estudos promovendo a verdade comprada de que as vacinas só fazem bem.

Além disso, basta que surjam apenas dois ou três casos de paralisia infantil para que os empresários das vacinas iniciem campanhas de pressão sobre os políticos e legisladores com o propósito de garantir mais vacinações compulsórias. Enquanto isso, de cada 150 crianças, uma sofre de autismo. É uma estatística impressionante. Só no ano de 2003-2004, a Vigilância Sanitária dos EUA registrou 300.000 crianças em idade escolar sofrendo de autismo, e o número não pára de crescer a cada ano. Assim, 3 ou 4 casos de paralisia é pretexto suficiente para os fabricantes de vacinas, junto com seus cientistas e políticos comprados, exigirem vacinações em massa e compulsórias, mas 300.000 casos de autismo não servem absolutamente para nada para famílias prejudicadas que não têm vastos recursos para despejar nos políticos e na mídia e provocar mobilizações.

Esse exemplo mostra como a ciência é muitas vezes arrastada por motivações muito maiores do que o bom-senso e a saúde da população. Esse desequilíbrio de forças garante que os mais fortes consigam sempre manter protegidos seus negócios lucrativos.

Provavelmente, só uma ideologia muito radical poderia ter condições de enfrentar o poder do dinheiro. Se os pais e mães que defendem a proteção de seus filhos contra as vacinas fossem fanáticos ambientalistas ou esquerdistas, suas idéias e posições filosóficas seriam respeitadas por mais absurdas que fossem.

No atual clima em que os fatores financeiros e políticos pesam muito mais do que o bem-estar e as liberdades pessoais, é quase impossível uma conclusão verdadeiramente científica ter vez e destaque na mídia e nas leis. É por causa desses impasses que vários países preferem deixar nas mãos dos pais o direito de decidir a saúde - inclusive a vacinação - de seus filhos. O Brasil, porém, escolheu o pior caminho, removendo das famílias todo direito de se informar e decidir antes de vacinar seus filhos e obrigando a vacinação sem nenhum direito de isenção religiosa, filosófica ou médica.

Entretanto, enquanto os cientistas travam intensas batalhas que envolvem milhões de vidas e dólares, e certezas compradas dominam o debate científico, impondo dúvidas nas posições éticas de uma minoria de médicos e cientistas que se preocupa muito mais com a saúde das crianças do que com os lucros das vacinas infantis, a verdade aparece com a ajuda da própria realidade.
Em matéria intitulada “The Age of Autism: ‘A pretty big secret’” (A Era do Austimo: ‘Um segredo bem grande’), Dan Olmsted, editor principal da United Press International (UPI), escreve que crianças não vacinadas não sofrem de autismo.

Nos EUA, os menonitas Amish geralmente não vacinam os filhos. Eles são protestantes bem conservadores que vivem de forma natural, sem dependência da tecnologia moderna. Eles vivem como no passado. O fenômeno do autismo é inexistente entre eles.

A inexistência de autismo também foi observada entre famílias que optam por meios naturais de lidar com decisões de saúde. A organização Homefirst, que presta assistência médica natural, realiza partos nos próprios lares, onde o nascimento do bebê é acompanhado em casa como um evento natural, longe do hospital, mas junto com a família. Durante os anos, médicos naturalistas de Homefirst fizeram o parto de mais de 15 mil bebês em casa, e milhares deles jamais foram vacinados. Em inglês, Homefirst significa “o lar em primeiro lugar”.

Os principais clientes de Homefirst são cristãos conservadores que dão a seus filhos educação escolar em casa. Eles tendem a ter elevada formação acadêmica, seguem dietas mais saudáveis e amamentam seus filhos muito mais do que a norma - metade das mães de Homefirst amamenta até dois anos. Além disso, Homefirst se apóia menos em drogas de receitas, inclusive antibióticos, e como princípio vital de tratamento, as crianças atendidas pelos médicos de Homefirst são menos expostas a outros medicamentos, não somente vacinas.

O índice de asma entre as crianças pacientes de Homefirst é tão baixo que ganhou a atenção de Blue Cross, um grupo médico ao qual Homefirst é afiliado.

“O índice de asma entre as crianças atendidas por Blue Cross é aproximadamente 10 por cento”, disse o Dr. Mayer Eisenstein, diretor de Homefirst. “No começo, pensei que era porque as crianças de Homefirst eram amamentadas no peito, mas até mesmo entre bebês assim amamentados havia asma. Contudo, não víamos nenhum caso de asma entre bebês que mamavam no peito e que jamais haviam sido vacinados”. Em seus 33 anos de serviços médicos, o Dr. Eisenstein já atendeu mais de 75 mil pais, avós e filhos. Ele é autor dos livros “Dê a luz em casa com a vantagem do nascimento doméstico”, “Medicina segura” e “Não vacine antes de se informar”.

Vários estudos apontam que as vacinações trazem um risco de asma. Estudos que incluem crianças que nunca foram vacinadas geralmente constatam pouca ou nenhuma asma.

Entretanto, a preocupação maior não é a asma. Há problemas e conseqüências muito mais graves, inclusive autismo. No começo de 2008, o Dr. Jeff Bradstreet, pediatra da Flórida, disse que não havia virtualmente nenhum autismo entre famílias que educam em casa e não vacinam os filhos por motivos religiosos. “Praticamente não existe”, disse Bradstreet, que trata crianças com autismo nos EUA. “É um acontecimento extremamente raro”.

As autoridades federais de saúde nos EUA e as principais organizações médicas enfaticamente negam qualquer ligação entre autismo e vacinas, mas os questionamentos estão aumentando, apesar do poderio dos fabricantes de vacinas. John McCain, o candidato republicano à presidência dos EUA, comentou em fevereiro de 2008: “É inquestionável que o autismo está aumentando entre as crianças. A pergunta é: o que está causando isso? Há forte evidência indicando que tem a ver com um conservante nas vacinas”.

Enquanto os embates prosseguem, as famílias menonitas Amish e as famílias evangélicas que educam em casa e não vacinam não precisam se preocupar. Seus filhos não têm praticamente chance alguma de sofrer de autismo e outras complicações e conseqüências que ocorrem às crianças vacinadas.

Julio Severo
http://escolaemcasa.blogspot.com/2005/09/informaes-sobre-vacinas-infantis.html

VERMES NA CARNE DE PORCO



Veja este vídeo e comprove por você mesmo o quanto esta carne faz mal ao nosso corpo físico e ao nosso espírito.

Além de abaixar a nossa vibração na mesma hora que a ingerimos, provoca uma série de doenças, e todas as formas de parasitas, vermes e lombrigas em nosso intestino.

A carne de porco é uma das carnes mais pesadas energeticamente falando, ela demora mais de três dias para se decompor em nosso organismo... Quando você consome a costelinha de porco, bacon, etc. está alimentando seu ser com o que há de pior em vibração, e quanto menor a vibração mais estará exposto a todo tipo de energia negativa como obsessores, doenças, baixa vitalidade e desconexão com a verdadeira espiritualidade.

As imagens falam mais que mil palavras...

Pense 1000 vezes antes de ingerir este tipo de alimento, pois está infectando seu corpo físico, mental, espiritual, astral, emocional, etérico e muitos outros além desses...

http://www.youtube.com/watch?v=EGXBlJohhPE&feature=player_embedded

Qual é a diferença entre margarina e manteiga?


Ambas têm a mesma quantidade de calorias.

A manteiga:

Tem um pouco mais de gorduras saturadas - 8 gramas contra 5 gramas.

Comer margarina pode aumentar em 53% a incidência de doenças cardíacas em mulheres, quando consumida na mesma quantidade que manteiga, segundo um estudo recente da universidade de Harvard.

Comer manteiga aumenta a absorção de muitos nutrientes presentes noutros alimentos.
A manteiga traz mais benefícios nutricionais, enquanto o pouco que a margarina traz lhe foi adicionado!

A manteiga é muito mais saborosa que a margarina e pode melhorar o sabor de outros alimentos.

A manteiga existe há séculos e a margarina há menos de 100 anos.

Agora, sobre a margarina:

Tem teor altíssimo de ácidos graxos tipo trans .
Triplica o risco de doenças coronárias.
Aumenta o nível de colesterol total e o de LDL (o "mau" colesterol). Reduz o nível de colesterol HDL (o "bom" colesterol)..
Aumenta em cinco vezes o risco de cancro .
Reduz a qualidade do leite materno ...
Deprime a resposta imunológica...
Reduz a reação insulínica.
E eis o fato mais perturbador....

AQUI É QUE FICA INTERESSANTE!

A diferença entre o plástico e a margarina é de apenas UMA MOLÉCULA... Basta isso para evitar por toda a vida a margarina e tudo o que for hidrogenado (isto significa que acrescentaram hidrogênio, mudando a estrutura molecular da substância).

Você pode experimentar por si próprio. Compre uma embalagem de margarina e deixe-a aberta na sua garagem ou algum lugar sombreado.

Em poucos dias você vai notar duas coisas: nenhuma mosca (nem aquelas terríveis mosquinhas das frutas) vai chegar perto dela (isso deveria lhe dizer alguma coisa) ...Não vai apodrecer nem ficar com cheiro esquisito..

Como não tem nenhum valor nutritivo, nada crescerá nela, nem mesmo aqueles microrganismos minúsculos encontrarão ali um lar para viver. Por quê? Porque é quase plástico.

Você derreteria os seus potes de plástico para passar no pão?

José Geraldo Ferreira Gonçalves

Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini
http://www.hermespardini.com.br/

Solange Christtine Ventura

http://www.curaeascensao.com.br

ÁGUA ou COCA-COLA ?


ÁGUA

75% dos americanos (do Norte, Central e Sul) são cronicamente desidratados (provavelmente isso se aplica à metade da população mundial).

Em 37% dos americanos, o sentimento de sede é tão fraco que é frequentemente confundido com fome.

Mesmo uma desidratação média diminui o metabolismo de uma pessoa em 3%.

Um copo de água corta a sensação de fome durante a noite para quase 100% das pessoas em regime. É o que mostra um estudo na Universidade de Washington.

Falta de água é o fator nº 1 da causa de fadiga durante o dia.

Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de água por dia poderia aliviar significativamente as dores nas costas e nas juntas em 80% das pessoas que sofrem desses males.

Uma mera redução de 2% da água no corpo humano pode provocar incoerência na memória de curto prazo, problemas com matemática e dificuldade em focalizar uma tela de computador ou uma página impressa.

Beber 5 copos de água por dia diminui o risco de câncer no cólon em 45%, pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50% a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga. Você está tomando a quantidade de água que você deveria todos os dias?

COCA-COLA

Em muitos estados nos EUA os patrulheiros rodoviários carregam dois galões de Coca-cola no porta - malas para ser usado na remoção de sangue da pista depois de um acidente.

Se você puser um osso em uma tigela com Coca-Cola ele dissolver-se-á em dois dias.

Para limpar banheiros ( wc, privadas, toillete) : despeje uma lata de Coca- cola dentro do vaso e deixe por uma hora e então dê a descarga. O ácido cítrico na Coca-cola remove manchas na louça do vaso.

Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis: esfregue o pára- choque com um chumaço de papel de alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com coca- cola.
Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis: despeje uma lata de Coca-cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão.

Para soltar um parafuso emperrado por corrosão: aplique um pano encharcado com Coca-cola sobre o parafuso enferrujado por vários minutos.

Para remover manchas de graxa das roupas: despeje uma lata de Coca-cola dentro do tanque com as roupas com graxa, adicione detergente e bata em ritmo regular. A Coca-cola ajudará a remover as manchas de graxa.

A Coca-cola também ajuda a limpar o embasamento do pára-brisa do seu carro.
Para transportar o xarope de Coca- cola, os caminhões comerciais devem ser identificados com a placa de Material Perigoso que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos.
Os distribuidores de Coca-cola têm usado a coca para limpar os motores dos seus caminhões há pelo menos 20 anos.

Para a sua informação:

O ingrediente ativo na Coca- cola é o ácido fosfórico.

O seu PH é 2.8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias.

O ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e é o maior contribuidor para o aumento da osteoporose.

Há alguns anos, fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porquê do aparecimento de osteoporose em crianças a partir de 10 anos (pré-adolescentes).

Resultado: Excesso de Coca-cola, por falta de orientação dos pais.

Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais pelos médicos e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por causa da cominação Coca + Aspartame http://www.realidadeoculta.com/aspartame.html, suspeito de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema nervoso.

A pergunta é: "Você gostaria de um copo de água ou um copo de Coca-Cola?"

Dr. Renato de Medeiros Silva
Ortopedia/ Medicina Natural

Solange Christtine Ventura

http://www.curaeascensao.com.br

ATENÇÃO A VALIDADE DO LEITE NA EMBALAGEM


Atenção quando forem comprar leite em embalagem!

Por não serem vendidas até determinado prazo, esses pacotes voltam para a fábrica para que o leite seja repasteurizado.

Isso pode ocorrer por até 5 vezes, o que acaba deixando o leite com um sabor diferente, aumentando a possibilidade dele coalhar e reduzindo significativamente sua qualidade, já que o teor nutricional diminui.

Ao voltarem para a venda ao consumidor final, o pequeno número que está marcado na figura acima com o círculo vermelho é alterado.

Esse número varia de 1 a 5 e o ideal é comprar até o número 3, acima disso, a qualidade do leite estará bem má.

Esse pequeno número fica localizado no fundo da embalagem, se você for comprar uma embalagem fechada, basta verificar apenas um pacote, todas os outros terão a mesma numeração. Por exemplo, se uma embalagem tiver o número 1, significa que é a primeira vez que sai da fábrica e chega ao supermercado para a venda final, já se tiver o número 4, significa que ele já foi repasteuridado 4 vezes e depois retornou para o supermercado para a venda final e assim por diante...

Dêem mais atenção, principalmente, quando a oferta for muito boa, geralmente, o supermercado coloca um valor menor para os produtos que já passaram várias vezes por esse processo, os de número 4 e 5.

Essas informações são de uma pessoa que já trabalhou na indústria alimentícia e conhece todo esse processo, por isso, não deixem de fazer sempre essa observação...

Fonte: Desconhecida, enviado via e-mail

Solange Christtine Ventura

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Ferro da carne: desnecessário


A importância dada ao ferro da carne é excessiva. Ferro é ferro, um único mineral. No entanto, esse ferro pode estar "disfarçado" de heme e não-heme.

O ferro heme apresenta uma absorção de cerca de 20% e sofre pouca influência dos fatores que dificultam ou promovem a sua absorção.

Já o ferro não-heme apresenta absorção de cerca de 10% e é mais influenciado pelos fatores que estimulam ou inibem a sua absorção. O reino vegetal é composto exclusivamente por ferro não-heme.

A diferença desses dois ferros é apenas na sua absorção. Entrando no organismo eles são iguais e têm as mesmas funções.

É aqui que começa a nossa questão: o ferro da carne não é esse "todo poderoso" ferro heme, mais absorvido. Vou explicar.

Uma pessoa precisa absorver diariamente 1 a 2 mg de ferro. Como a absorção do ferro não é simples, a recomendação de ingestão dele é bem maior do que o que precisamos absorver. Homens precisam ingerir cerca de 8 mg de ferro por dia e as mulheres 18 mg. Pois bem, seguindo a recomendação de consumo de carne preconizada por muitos nutricionistas de 100 gramas de carne magra por dia e, sendo essa carne das mais ricas em ferro, a pessoa estará ingerindo 3 mg de ferro.

É aqui o ponto chave da questão! O ferro da carne é 60% não-heme (igual ao dos vegetais) e 40% heme. Portanto, se a questão de comer carne é pelo fato de ingerir o ferro heme, 100 gramas de carne contém 1,2 mg de ferro heme (40% do ferro total), e não 3 mg!

Mas não para por aí! Após o abate do animal, a carne não é consumida imediatamente. Quanto mais tempo ela fica guardada, mais ferro heme se transforma em não-heme. E para piorar a situação, o calor também acentua a transformação do ferro heme em não-heme. Isso significa que quando você come a carne, está consumindo bem menos de 40% de ferro heme, ou seja, bem menos de 1,2 mg de ferro, mas vamos considerar que você ingeriu realmente esses 1,2 mg.

Esse ferro heme é 20% absorvido. Isso significa que, ao ingerir 1,2 mg de ferro, você estará absorvendo 0,24 mg de ferro. Lembre-se de que você precisa absorver de 1 a 2 mg por dia.

Através desses cálculos podemos ver claramente que a ingestão de carne não satisfaz as necessidades diárias de ferro.

Estudos com vegetarianos demonstram claramente que a ingestão de ferro, ao contrário do que muitos pensam, é maior do que a de não vegetarianos. Esses estudos demonstram que os vegetarianos costumam ingerir cerca de 15 a 20 mg de ferro por dia e, como a sua absorção é de cerca de 10%, absorvemos 1,5 a 2 mg por dia, que é a quantidade necessária.

Para ajudar ainda mais, a vitamina C é um dos maiores promotores da absorção de ferro. Os vegetarianos ingerem o dobro de vitamina C do que os onívoros, o que favorece intensamente a absorção do ferro.

Estudos populacionais demonstraram claramente que a prevalência de anemia ferropriva em vegetarianos é a mesma que a encontrada em onívoros. O artigo científico mais recente que discorre sobre esse fato pode ser encontrado com nome "Bioavailability of iron, zinc, and other trace minerals from vegetarian diets" e pode ser encontrado com a referência: American Journal of Clinical Nutrition. 78(3 Suppl):633S- 639S, 2003 Sep.

Assim, não podemos, em hipótese alguma, dizer que o ferro contido na carne é tão importante quanto se alegam por aí.

Por Eric Slywitch - Médico nutrólogo especializado em dietas vegetarianas e autor dos livros
"Virei Vegetariano e Agora?"
e "Alimentação sem Carne"

http://cantinhovegetariano.blogspot.com/search/label/Artigos

Solange Christtine Ventura
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