quarta-feira, 26 de junho de 2013

O Amor, por Krishnamurti

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“O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo numa espécie de ilusão de ótica de sua própria consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza (e o universo) em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.”  Albert Einstein
O AMOR   

Fonte: O livro de Krishnamurti:Liberte-se do Passado” Editora Cultrix – Páginas 71 a 78:



Jiddu Krishnamurti (Madanapalle, Índiaem 11 de maio de 1895 - Ojai, 17 de fevereiro de 1986) foi um filósofo, escritor, e educador indiano. Entre seus temas estão incluídos revolução psicológica, meditação, conhecimento, liberdade, relações humanas, a natureza da mente, a origem do pensamento e a realização de mudanças positivas na sociedade global.
Constantemente ressaltou a necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou que tal revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade externa seja religiosa, política ou social. Uma revolução que só poderia ocorrer através do autoconhecimento e da prática correta da meditação para o homem/mulher libertos de toda e qualquer forma de autoridade.)
J. KrishnamurtiA necessidade de segurança nas relações gera inevitavelmente o sofrimento e o medo. 

Essa busca de segurança atrai a insegurança. Já encontrastes alguma vez segurança em alguma de vossas relações? Já? A maioria de nós quer a segurança no amar e no ser amado, mas existirá amor quando cada um está a buscar a própria segurança, seu caminho próprio? Nós não somos amados porque não sabemos amar.  O que é o amor? Esta palavra está tão carregada e corrompida, que quase não tenho vontade de empregá-la. Todo o mundo fala de amor – toda revista e jornal e todo missionário religioso discorre interminavelmente sobre o amor.

Amo a minha pátria, amo o meu rei, amo um certo livro, amo aquela montanha, amo o prazer, amo minha esposa, amo a Deus. O amor é uma idéia? Se é, pode então ser cultivado, nutrido, conservado com carinho, moldado, torcido de todas as maneiras possíveis. Quando dizeis que amais a Deus, que significa isso? Significa que amais uma projeção de vossa própria imaginação, uma projeção de vós mesmos, revestida de certas formas de respeitabilidade, conforme o que pensais ser nobre e sagrado; o dizer “Amo a Deus” é puro contra-senso. Quando adorais a Deus, estais adorando a vós mesmos; e isso não é amor.
Incapazes, que somos, de compreender essa coisa humana chamada amor, fugimos para abstrações. O amor pode ser a solução final de todas as dificuldades, problemas e aflições humanas. Assim, como iremos descobrir o que é o amor? Pela simples definição? A Igreja o tem definido de uma maneira, a sociedade de outra, e há também desvios e perversões de toda espécie. A adoração de uma certa pessoa, o amor carnal, a troca de emoções, o companheirismo – será isso o que se entende por amor? Essa foi sempre a norma, o padrão, que se tornou tão pessoal, sensual, limitado, que as religiões declararam que o amor é muito mais do que isso. Naquilo que denominam “amor humano”, vêem elas que existe prazer, competição, ciúme, desejo de possuir, de conservar, de controlar, de influir no pensar de outrem e, sabendo da complexidade dessas coisas, dizem as religiões que deve haver outra espécie de amor – divino, belo, imaculado, incorruptível.

Em todo o mundo, certos homens chamados “santos” sempre sustentaram que olhar para uma mulher é pecaminoso; dizem que não podemos aproximar-nos de Deus se nos entregamos ao sexo e, por conseguinte, o negam, embora eles próprios se vejam devorados por ele. Mas, negando o sexo, esses homens arrancam os próprios olhos, decepam a própria língua, uma vez que estão negando toda a beleza da Terra. Deixaram famintos os seus corações e a sua mente; são entes humanos “desidratados”; baniram a beleza, porque a beleza está ligada à mulher.  Pode o amor ser dividido em sagrado e profano, humano e divino, ou só há amor? O amor é para um só e não para muitos? Se digo “Amo-te”, isso exclui o amor a outro? O amor é pessoal ou impessoal? Moral ou imoral? Familial ou não familial? Se amais a humanidade, podeis amar o indivíduo? O amor é sentimento? Emoção? 


O amor é prazer e desejo? Todas essas perguntas indicam – não é verdade? – que temos idéias a respeito do amor, ideias sobre o que ele deve ou não deve ser, um padrão, um código criado pela cultura em que vivemos. Assim, para examinarmos a questão do amor – o que é o amor – devemos primeiramente libertar-nos das incrustações dos séculos, lançar fora todos os ideais e ideologias sobre o que ele deve ou não deve ser. Dividir qualquer coisa em o que deveria ser e o que é, é a maneira mais ilusória de enfrentar a vida.
 
Ora, como iremos saber o que é essa chama que denominamos amor – não a maneira de expressá-lo a outrem, porém o que ele próprio significa? Em primeiro lugar, rejeitarei tudo o que a Igreja, a sociedade, meus pais e amigos, todas as pessoas e todos os livros disseram a seu respeito, porque desejo descobrir por mim mesmo o que ele é. Eis um problema imenso, que interessa a toda a humanidade; há milhares de maneiras de defini-lo e eu próprio me vejo todo enredado neste ou naquele padrão, conforme a coisa que, no momento, me dá gosto ou prazer. Por conseguinte, para compreender o amor, não devo em primeiro lugar libertar-me de minhas inclinações e preconceitos? Vejo-me confuso, dilacerado pelos meus próprios desejos e, assim, digo entre mim: “Primeiro, dissipa a tua confusão. Talvez tenhas possibilidade de descobrir o que é o amor através do que ele não é”.
O governo ordena: “Vai e mata, por amor à pátria!” Isso é amor? A religião preceitua: “Abandona o sexo, pelo amor de Deus”. Isso é amor? O amor é desejo? Não digais que não. Para a maioria de nós, é; desejo acompanhado de prazer, prazer derivado dos sentidos, pelo apego e o preenchimento sexual. Não sou contrário ao sexo, mas vedes no que ele implica. O que o sexo vos dá momentaneamente é o total abandono de vós mesmo, mas, depois, voltais à vossa agitação; por conseguinte, desejais a constante repetição desse estado livre de preocupação, de problema, do “eu”. Dizeis que amais vossa esposa. Nesse amor está implicado o prazer sexual, o prazer de terdes uma pessoa em casa para cuidar dos filhos e cozinhar. 

Dependeis dela; ela vos deu o seu corpo, suas emoções, seus incentivos, um certo sentimento de segurança e bem–estar. Um dia, ela vos abandona; aborrece-se ou foge com outro homem, e eis destruído todo o vosso equilíbrio emocional; essa perturbação, de que não gostais, chama-se ciúme.  
Nele existe sofrimento, ansiedade, ódio e violência. Por conseguinte, o que realmente estais dizendo é: “Enquanto me pertences, eu te amo; mas, tão logo deixes de pertencer-me, começo a odiar-te. Enquanto posso contar contigo para satisfação de minhas necessidades sociais e outras, amo-te, mas, tão logo deixes de atender a minhas necessidades, não gosto mais de ti”. Há, pois, antagonismo entre ambos, há separação, e quando vos sentis separados um do outro, não há amor. Mas, se puderdes viver com vossa esposa sem que o pensamento crie todos esses estados contraditórios, essas intermináveis contendas dentro de vós mesmo, talvez então – talvez – sabereis o que é o amor. Sereis então completamente livre, e ela também; ao passo que, se dela dependeis para os vossos prazeres, sois seu escravo. Portanto, quando uma pessoa ama, deve haver liberdade – a pessoa deve estar livre, não só da outra, mas também de si própria.

No estado de pertencer a outro, de ser psicologicamente nutrido por outro, de outro depender – em tudo isso existe sempre, necessariamente, a ansiedade, o medo, o ciúme, a culpa, e enquanto existe medo, não existe amor. A mente que se acha nas garras do sofrimento jamais conhecerá o amor; o sentimentalismo e a emotividade nada, absolutamente nada, têm que ver com o amor. Por conseguinte, o amor nada tem em comum com o prazer e o desejo.

O amor não é produto do pensamento, que é o passado. O pensamento não pode de modo nenhum cultivar o amor. O amor não se deixa cercar e enredar pelo ciúme; porque o ciúme vem do passado. O amor é sempre o presente ativo. Não é “amarei” ou “amei”. Se conheceis o amor, não seguireis ninguém. O amor não obedece. Quando se ama, não há respeito nem desrespeito. Não sabeis o que significa amar realmente alguém – amar sem ódio, sem ciúme, sem raiva, sem procurar interferir no que o outro faz ou pensa, sem condenar, sem comparar – não sabeis o que isso significa? Quando há amor, há comparação? Quando amais alguém de todo o coração, com toda a vossa mente, todo o vosso corpo, todo o vosso ser, existe comparação? Quando vos abandonais completamente a esse amor, não existe “o outro”.
O amor tem responsabilidades e deveres, e emprega tais palavras? Quando fazeis alguma coisa por dever, há nisso amor? No dever não há amor. A estrutura do dever, na qual o ente humano se vê aprisionado, o está destruindo. Enquanto sois obrigado a fazer uma coisa, porque é vosso dever fazê-la, não amais a coisa que estais fazendo. Quando há amor, não há dever nem responsabilidade. A maioria dos pais, infelizmente, pensa que são responsáveis por seus filhos, e seu senso de responsabilidade toma a forma de preceituar-lhes o que devem fazer e o que não devem fazer, o que devem ser e o que não devem ser.

Querem que os filhos conquistem uma posição segura na sociedade. Aquilo a que chamam responsabilidade faz parte daquela respeitabilidade que eles cultivam; e a mim me parece que, onde há respeitabilidade, não existe ordem; só lhes interessa o tornar-se um perfeito burguês. Preparando os filhos para se adaptarem à sociedade, estão perpetuando a guerra, o conflito e a brutalidade. Pode-se chamar a isso zelo e amor?
Zelar, com efeito, é cuidar como se cuida de uma árvore ou de uma planta, regando-a, estudando as suas necessidades, escolhendo o solo mais adequado, tratá-la com carinho e ternura; mas, quando preparais os vossos filhos para se adaptarem à sociedade, os estais preparando para serem mortos. Se amásseis vossos filhos, não haveria guerras. 

Quando perdeis alguém que amais, verteis lágrimas; essas lágrimas são por vós mesmo ou pelo morto? Estais pranteando a vós mesmo ou ao outro? Já chorastes por outrem? Já chorastes o vosso filho, morto no campo de batalha? Chorastes, decerto, mas essas lágrimas foram produto da autocompaixão ou chorastes porque um ente humano foi morto? Se chorais por autocompaixão, vossas lágrimas nada significam, porque estais interessado em vós mesmo. Se chorais porque vos foi arrebatada uma pessoa em quem “depositastes” muita afeição, não se trata de uma afeição real. Se chorais a morte de vosso irmão, chorai por ele! É muito fácil chorardes por vós mesmo porque ele partiu. Aparentemente, chorais porque vosso coração foi atingido, mas não foi atingido por causa dele; foi atingido pela autocompaixão, e a autocompaixão vos endurece, vos fecha, vos torna embotado e estúpido.
Quando chorais por vós mesmo, será isso amor? – chorar porque ficastes sozinhos, porque perdestes o vosso poder ; queixar-vos de vossa triste sina, de vosso ambiente – sempre vós a verter lágrimas. Se compreenderdes esse fato, e isso significa pôr-vos em contato com ele tão diretamente como quando tocais uma árvore ou uma coluna ou uma mão, vereis então que o sofrimento é produto do “eu”, o sofrimento é criado pelo pensamento, o sofrimento é produto do tempo. Há três anos eu tinha meu irmão; hoje ele é morto e estou sozinho, desolado, não tenho mais a quem recorrer para ter conforto ou companhia, e isso me traz lágrimas aos olhos.



Podeis ver tudo isso acontecer dentro de vós mesmo, se o observardes. Podeis vê-lo de maneira plena, completa, num relance, sem precisardes do tempo analítico. Podeis ver num momento toda a estrutura e natureza dessa coisa desvaliosa e insignificante, chamada “eu” – minhas lágrimas, minha família, minha nação, minha crença, minha religião – toda essa fealdade está em vós. Quando a virdes com vosso coração, e não com vossa mente, quando a virdes do fundo de vosso coração, tereis então a chave que acabará com o sofrimento.

O sofrimento e o amor não podem coexistir, mas no mundo cristão idealizaram o sofrimento, crucificaram-no para o adorar, dando a entender que ninguém pode escapar ao sofrimento a não ser por aquela única porta; tal é a estrutura de uma sociedade religiosa, exploradora. Assim, ao perguntardes o que é o amor, podeis ter muito medo de ver a resposta. Ela pode significar uma completa reviravolta; poderá dissolver a família; podeis descobrir que não amais vossa esposa ou marido ou filhos (vós os amais?); podeis ter de demolir a casa que construístes; podeis nunca mais voltar ao templo. 

Mas, se desejais continuar a descobrir, vereis que o medo, não é amor, a dependência não é amor, o ciúme não é amor, a posse e o domínio não são amor, responsabilidade e dever não são amor, autocompaixão não é amor, a agonia de não ser amado não é amor, que o amor não é o oposto do ódio, como também a humildade não é o oposto da vaidade. Destarte, se fordes capaz de eliminar tudo isso, não à força, porém lavando-o assim como a chuva fina lava a poeira de muitos dias depositada numa folha, então, talvez, encontrareis aquela flor peregrina que o homem sempre buscou sequiosamente.

Se não tendes amor – não em pequenas gotas, mas em abundância; se não estais transbordando de amor, o mundo irá ao desastre. Intelectualmente, sabeis que a unidade humana é a coisa essencial e que o amor constitui o único caminho para ela, mas quem pode ensinar-vos a amar? Poderá uma autoridade, um método, um sistema ensinar-vos a amar? Se alguém vo-lo ensina, isso não é amor. Podeis dizer: “Eu me exercitarei para o amor. Sentar-me-ei todos os dias para refletir sobre ele. Exercitar-me-ei para ser bondoso, delicado e me forçarei a ser atencioso com os outros”? – Achais que podeis disciplinar-vos para amar, que podeis exercer a vontade para amar? Quando exerceis a vontade e a disciplina para amar, o amor vos foge pela janela.

Pela prática de um certo método ou sistema de amar, podeis tornar-vos muito hábil, ou mais bondoso, ou entrar num estado de não violência, mas nada disso tem algo em comum com o amor.
Neste mundo tão dividido e árido não há amor, porque o prazer e o desejo têm a máxima importância, e, todavia, sem amor, vossa vida diária é sem significação. Também, não podeis ter o amor se não tendes a beleza. A beleza não é uma certa coisa que vedes – não é uma bela árvore, um belo quadro, um belo edifício ou uma bela mulher; só há beleza quando o vosso coração e a vossa mente sabem o que é o amor.
Sem o amor e aquele percebimento da beleza, não há virtude, e sabeis muito bem que tudo o que fizerdes – melhorar a sociedade, alimentar os pobres – só criará mais malefício, porque, quando não há amor, só há fealdade e pobreza em vosso coração e vossa mente. Mas, quando há amor e beleza, tudo o que se faz é correto, tudo o que se faz é ordem. Se sabeis amar, podeis fazer o que desejardes, porque o amor resolverá todos os outros problemas.

Alcançamos, assim, este ponto: Poderá a mente encontrar o amor sem precisar de disciplina, de pensamento, de coerção, de nenhum livro, instrutor ou guia – encontrá-lo assim como se encontra um belo pôr-de-sol?  Uma coisa me parece absolutamente necessária: a paixão sem motivo, a paixão não resultante de compromisso ou ajustamento, a paixão que não é lascívia. O homem que não sabe o que é paixão, jamais conhecerá o amor, porque o amor só pode existir quando a pessoa se desprende totalmente de si própria.


Anahata, o quarto chakra, o centro do coração e do AMOR.
A mente que busca não é uma mente apaixonada, e não buscar o amor é a única maneira de encontrá-lo; encontrá-lo inesperadamente e não como resultado de qualquer esforço ou experiência. Esse amor, como vereis, não é do tempo; ele é tanto pessoal como impessoal, tanto um só como multidão. Como uma flor perfumosa, podeis aspirar-lhe o perfume, ou passar por ele sem o notardes. Aquela flor é para todos e para aquele que se curva para aspirá-la profundamente e olhá-la com deleite. Quer estejamos muito perto, no jardim, quer muito longe, isso é indiferente à flor, porque ela está cheia de seu perfume e pronta a reparti-lo com todos.

O amor é uma coisa nova, fresca, viva. Não tem ontem nem amanhã. Está além da confusão do pensamento. Só a mente inocente sabe o que é o amor, e a mente inocente pode viver no mundo não inocente. Só é possível encontrá-la, essa coisa  maravilhosa que o homem sempre buscou sequiosamente por meio de sacrifícios, de adoração, das relações, do sexo, de toda espécie de prazer e de dor, só é possível encontrá-la quando o pensamento, alcançando a compreensão de si próprio, term ina naturalmente. O amor não conhece oposto, não conhece conflito. 
Podeis perguntar: “Se encontro esse amor, que será de minha mulher, de minha família? Eles precisam de segurança”. Fazendo essa pergunta, mostrais que nunca  estivestes fora do campo do pensamento, fora do campo da consciência. Quando tiverdes alguma vez estado fora desse campo, nunca fareis uma tal pergunta, porque sabereis o que é o amor em que não há pensamento e, por conseguinte, não há o tempo. Podeis ler tudo isto hipnotizado e encantado, mas ultrapassar realmente o pensamento e o tempo – o que significa transcender o sofrimento – é estar cônscio de uma dimensão diferente, chamada “amor”. 
Mas, não sabeis como chegar-vos a essa fonte maravilhosa e, assim, que fazeis? Quando não sabeis o que fazer, nada fazeis, não é verdade? Nada, absolutamente. Então, interiormente, estareis completamente em silêncio.  Compreendereis o que isso significa? Significa que não estais buscando, nem desejando, nem perseguindo; não existe centro nenhum. Há, então, o amor.

Fonte: Krishnamurti; “Liberte-se do Passado” - Ed.Cultrix – Páginas 71 a 78
Permitida a reprodução desde que mencione as fontes e respeite a formatação.

segunda-feira, 24 de junho de 2013


 
O verdadeiro perdão é libertador
02/06/2013

O perdão é uma resposta de amor
Sobre um ato de maldade
Serve para aliviar a dor
E restaurar a tranqüilidade

Para pedir perdão de verdade
Precisa ter arrependimento
Devemos ter humildade
Para expressar este sentimento

Nossos erros devemos reconhecer
Ver o quanto ferimos o irmão
Tudo isto devemos entender
Na hora de pedir perdão

Se você tiver perdoado
E a paz não tiver restaurado
É sinal de algo errado
E o perdão deverá ser repensado

O perdão verdadeiro é libertador
Para quem perdoa e para quem pede
Quem perdoa não sente mais dor
Com amor seu perdão concede

Autor: Reginaldo F. Luiz

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domingo, 23 de junho de 2013

O Sagrado Feminino e as Abelhas…





DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz e que contém uma grande verdade velada aos inconscientes, que ainda não conhecem sequer a “ROSA“.
As plantas que dão flores exigem insetos para a polinização. O mais eficaz de todos é a abelha, que poliniza mais de 90 culturas comerciais em todo o mundo, largamente consumidas pela civilização atual.
Assim como a maioria das frutas e legumes – maçãs, peras, laranjas e demais cítricos, morangos, cebolas e cenouras –  elas polinizam o amendoim, girassol, colza, café, soja, arroz, trevos – como a alfafa, que é usado para alimentar o gado – e até mesmo o algodão,  são todos dependentes de polinização das abelhas para aumentar a sua produção …
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 Somente nos países do Reino Unido, a polinização efetuada pelas abelhas e a respectiva produção de alimentos é avaliado em um negócio anual na casa dos £$ 200 milhões (cerca de R$ 650 milhões). A humanidade tem gerenciado e transportado as colmeias de abelhas para polinização de culturas durante séculos para a produção de alimento e mel, edulcorante natural da natureza e um poderoso anti-séptico natural.
A extinção das abelhas significaria não apenas uma dieta sem cereais, arroz e sem roupas de algodão, mas uma paisagem sem pomares, hortas e prados de flores silvestres - e o colapso da cadeia alimentar que sustenta as aves e animais selvagens, assim como de nossa própria civilização. 
DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz e que contém uma grande verdade velada aos inconscientes, que ainda não conhecem sequer a “ROSA“.
Incontáveis, organizadas, laboriosas, disciplinadas, infatigáveis, as abelhas não se diferenciam das formigas, como elas também símbolos das massas submetidas à inexorabilidade do destino (homem ou deus) que as acorrenta, se, além disso, não tivessem asas e canto, e não sublimassem em mel  imortal o frágil perfume das flores.
É quanto basta para conferir elevado alcance espiritual ao seu simbolismo, paralelamente ao seu valor temporal implícito na produção de alimentos para a humanidade. Operárias da colmeia, comandadas por UMA RAINHA, que se pode comparar com maior propriedade a um alegre ateliê do que a uma sombria usina, as abelhas asseguram a perenidade da espécie.
Mas, quando consideradas individualmente, na qualidade de animadoras do universo entre a terra e o céu, podem também simbolizar o seu princípio vital, a materialização da alma. Nesse duplo aspecto e sentido – coletivo e individual, temporal e espiritual – é que consiste a riqueza de seu complexo simbólico por toda  parte em que ele é testemunhado.
Ao comentar Provérbios 6:8 – Vá observar a abelha e aprenda como ela é “laboriosa”,” São Clemente de Alexandria acrescenta: “Pois a abelha se serve das flores de um prado inteiro, para com elas fabricar um só mel. Imitai a prudência das abelhasrecomenda Teolepto de Filadélfia, citando-as como exemplo na vida espiritual das comunidades monásticas.

DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz
Para os nosairitas, heresiarcas muçulmanos da Síria, ALIO Leão de Aláh, é o príncipe das abelhas, as quais, de acordo com certas versões, seriam os anjos, e, segundo outras, os crentes: os verdadeiros crentes (em Deus) se assemelham às abelhas, que escolhem para si as melhores flores.
Na linguagem metafórica dos dervixes Bektachi, a abelha representa o dervixe e o mel é a divina realidade (o Hak) por aquele buscada. Da mesma maneira, em certos textos da Índia, a abelha representa o espírito que se embriaga com o pólen do conhecimento.
Personagem de fábula para os sudaneses e para os habitantes situados dentro da curva do rio Níger, ela já é símbolo da realeza na Caldéia, muito antes de ser glorificada pelo Primeiro Império francês através do manto de Napoleão. Esse simbolismo da realeza ou do império é solar, tal como atesta o antigo Egito, por um lado associando-o ao raio e, por outro, declarando que a abelha teria nascido das lágrimas de , o deus do Sol, ao caírem sobre a Terra.
Símbolo da alma humana, a abelha é por vezes identificada com Deméter na religião grega, em que pode simbolizar a alma descida aos infernos; ou então, ao contrário, materializar a alma saindo do corpo. Pode-se reencontrá-la como símbolo na Caxemira e em Bengala, em numerosas tradições indígenas da América do Sul, como também na Ásia Central e na Sibéria. Finalmente, Platão afirma que as almas dos homens austeros reencarnam-se sob a forma de abelha.
Figuração da alma e do verbo – em hebraico, o nome da abelha, Dbure, vem da raiz Dbr, palavra -, é normal que a abelha desempenhe também um papel iniciático e litúrgico em culturas antigas. Na Grécia antiga, nos ritos de Elêusis e Éfeso, as sacerdotisas são chamadas de abelhas. Virgílio ressaltou suas virtudes.  Encontramo-las representadas nos túmulos das culturas antigas como sinais de sobrevivência além-morte, pois a abelha torna-se símbolo de ressurreição. O inverno (três meses), durante o qual parece desaparecer, pois não sai de sua colmeia  é comparado ao período (três dias) durante o qual o corpo de Cristo fica invisível, após sua morte, antes de reaparecer ressuscitado.
A abelha simboliza, ainda, a eloqüência, a poesia e a inteligência. A lenda sobre Píndaro e Platão (abelhas teriam pousado sobre os lábios de ambos, quando ainda crianças de berço) é repetida com relação a Ambrósio de Milão: as abelhas roçam-lhe os lábios e penetram em sua boca. O conceito de Virgílio, segundo o qual as abelhas encerram uma parcela da divina Inteligência, permanecia vivo para os cristãos da Idade Média. Reencontra-se então o valor simbólico do zumbido, verdadeiro canto da abelha.
Um sacramentário gelasiano (do papa Gelásio I, 410-496) faz alusão às extraordinárias qualidades das abelhas que extraem o pólen das flores roçando-as apenas, sem tirar-lhes o viço. Elas não dão à luz; mas graças ao trabalho de seus “lábios” tornam-se mães; assim também o Cristo emana da boca do Pai e da Mãe Divinos.
Notar a estrutura hexagonal de uma colmeia, a forma geométrica perfeita para a função da mesma. Essa forma é parte da Geometria Sagrada e tem estreita relação com o quarto Chakra, o Cardíaco, o Anahata (figura mais abaixo).
Por causa de seu mel e de seu ferrão a abelha é considerada o emblema do Cristo: por um lado, Sua doçura e Sua misericórdia, e por outro, o exercício de Sua justiça na qualidade de Cristo-juiz. Muitas vezes essa figura é evocada pelos autores da Idade Média; para Bernard de Clairvaux (SÃO BERNARDO), simboliza o Espírito Santo
Os celtas revigoravam-se com um vinho adoçado pelo mel, e com o hidromel. A abelha, cujo mel era utilizado na preparação do hidromel ou licor da imortalidade, era objeto na Irlanda de estrita vigilância legal. Um texto jurídico gaélico da Idade Média declara que a nobreza das abelhas vem do paraíso, e foi por causa do pecado do homem que as abelhas teriam saído de lá; Deus derramou sua graça sobre elas, e é por esse motivo que não se pode celebrar a missa sem a cera.

Embora seja este um texto tardio e de inspiração cristã, ele confirma uma tradição muito antiga, pois seu vocabulário ainda apresenta vestígios dessa tradição (a palavra galega cwyraiid, de cwyr, cera, significa perfeito, consumado, e o irlandês moderno céir-bheach, literalmente cera de abelha, designa também a perfeição). O simbolismo da abelha evoca, portanto, entre os celtas como também em outros lugares, os conceitos de sabedoria e de imortalidade da alma.
O conjunto de características recolhidas em todas as tradições culturais denota que por toda parte a abelha surge, essencialmente, como que dotada de uma natureza ígnea, como um ser feito de fogo. Representa as sacerdotisas do templo, as pitonisas, as almas puras dos iniciados, o Espírito, a Palavra ; purifica pelo fogo e nutre com o mel ; queima com seu ferrão e ilumina com seu brilho. No plano social simboliza o senhor da ordem e da prosperidade, rei ou imperador e, igualmente, o ardor guerreiro e a coragem. Aparenta-se aos heróis civilizadores que estabelecem a harmonia por força do saber e do gládio. 
Um símbolo maçônico antigo que é raramente usado hoje, mas era muito popular no século 19 é o símbolo da abelha e da colméia. A abelha sempre simbolizou indústria, trabalho, sabedoria, regeneração e obediência desde o início da era cristã e na verdade foi simbólica das mesmas virtudes para os antigos caldeus, egípcios e romanos e outras civilizações antigas. A colmeia é, naturalmente, uma estrutura construída (usando a Geometria Sagrada) com muito lógica e harmonia - um milagre de engenharia natural – e tem, portanto, um significado especial para os maçons que estudam a construção de personagens e estruturas. A grande perda para os maçons foi não entender que uma colmeia e suas abelhas é uma estrutura essencialmente ordenada, construída, mantida e regida PELA ENERGIA FEMININA DA RAINHA da colmeia e que portanto a característica fundamental é a energia feminina da deusa. 
Na tradição Cristã é o emblema de Cristo, de sua clemência (pela analogia do doce de seu mel), com sua justiça (por seu ferrão), e as virtudes Cristãs (por causa do modo exemplar e obediente que a abelha operária se comporta diante da abelha rainha).
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Grãos de pólen 
O Pólen é “Bom para combater o câncer e manter a beleza”.  “Nos grãos de pólen, há grande abundancia de componentes nutritivos que servem para as abelhas prepararem o tão delicioso mel. Quem usa grãos de pólen durante meses na sua alimentação diária melhora bastante sua condição física, embelezando e rejuvenescendo a pele. Dizem até que melhora a memória.
O Dr. Morishida, biólogo japonês, disse que usou grãos de pólen nos enfermos de doenças crônicas e que a maioria aumentou os glóbulos sanguíneos, normalizando a sua saúde. Disse também que o aumento da capacidade de circulação ocorre devido à abundancia dos minerais contidos nos polens.
A Composição do pólenO pólen contém basicamente 30% de água, 10 a 36% de proteínas, 20 a 40% de glucídeos, 1 a 20% de lipídios (gorduras, mas usualmente não mais que 5%), 1 a 7% de matérias minerais (apresenta cálcio, cloro, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio, silício, enxofre, alumínio, ferro, manganês, níquel, titânio e zinco), além de resinas, matérias corantes, vitaminas A, B, C, D, E, enzimas e coenzimas.
Os principais aminoácidos encontrados em sua composição são principalmente: arginina, histidina, isoleucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e prolina (o mais abundante). São observados também carboidratos (cerca de 29%) que são formados por açúcares reduzidos e quantidades insignificantes de glicose, frutose, rafinose e amido.
Vejam a bolota de pólen coletado grudado na pequena perna traseira da abelha.
Como o valor alimentar do pólen de diferentes fontes, varia grandemente (de 7,02% nos Pínus a 35,5% nas Palmáceas), uma mistura de diferentes fontes botânicas é necessária para propiciar uma dieta balanceada e é isso que a abelha costuma fazer de modo que, em média o pólen coletado por abelhas compara-se em conteúdo proteico com o dos feijões, ervilhas e lentilhas.
O pólen apresenta uma composição química altamente complexa e provavelmente até agora não totalmente elucidada, tendo condições de fornecer praticamente todas as substâncias indispensáveis ao bom funcionamento do organismo humanoA utilização do pólen como complemento alimentar para o organismo humano exerce uma ação tripla sobre o mesmo, pois além de atuar sobre o crescimento, regula as funções intestinais e o sistema nervoso, e finalmente fortifica o organismo de uma maneira geral.
O alimento oferecido pelas abelhas para a humanidade é como uma oferta do amor de Deus(a), obtido através da captação da energia da beleza das flores, coletadas pelas abelhas e transformada em pólen, mel, cera, própolis, …
O SELO-SIGNO DE VISHNU a origem do SELO DE DAVI/SALOMÃO e sua conexão com as abelhas 
O selo de Salomão, que no judaísmo é conhecido como Maguen David (Escudo de David, em hebraico) é composto por dois triângulos: Um com seu vértice para cima (Deus masculino), e o outro com o vértice para baixo (Deus feminino). Sua origem - e isso quase ninguém sabe - remonta à Índia, onde tem o nome de Signo/Selo de Vishnu, que é o Deus mantenedor da criação na trindade Hindu.
O Selo de VISHNU, simbolismo tomado da ÍNDIA pelos judeus através de ROTHSCHILD e colocado na bandeira de Israel (como a sagrada Suástica tomada também da ÍNDIA por Hitler). Observar a figura hexagonal no centro resultante da união dos dois triângulos, idêntica à colmeia das abelhas.
Era utilizado como amuleto contra o mal, e esse significado se perpetuou como atestam os nomes “selo” e “escudo” do Hebraico. Na Kabbalah vemos que os dois triângulos representam as dicotomias inerentes ao homem: o bem e o mal, o espiritual e o físico. É mais um aspecto do positivo/negativo que se unem, masculino e feminino, como no símbolo do Yin/Yang.
O importante aqui é observar a figura geométrica central resultando da união dos dois triângulos equilateros que é de um HEXÁGONO, exatamente como se pode perceber na estrutura chave de uma colméia e do Chakra cardíaco em seu centro.
É chamado de Signo de VISHNU na Índia em função de representar o quarto Chakra (ANAHATA), o Chakra cardíaco (próxima figura) cuja cor é o verde (mescla do azul [Poder] do chakra posterior, o quinto, com o amarelo [sabedoria, conhecimento], o terceiro chakra) dentro de um lótus de doze pétalas, sendo a sede da alma HUMANA (onde esta o INDIVÍDUO REAL, a CHAMA TRINA) no corpo físico do ser humano. 
O CORAÇÃO É o caminho do meio, o Chackra central que deve ser aberto de acordo com  Buddha e é a porta estreita que deve ser aberta conforme Jesus  Cristo disse. Em ambos os casos, expressando amor incondicional a toda criação divina em todos os reinos. 
O Anahata, o quarto Chacra, o cardíaco.
Para que isso seja possível é necessária a elevação da energia serpentina (Feminina) da kundalini situada no primeiro chakra, o Muladhara até que a mesma atinja o quarto chakra, abrindo-o e então o indivíduo passará a sentir amor incondicional em relação a tudo e todos, pois se transformará assim em um ser humano iluminado.
A Chama Trina, composta pelas cores Azul a cor do Deus Pai, Rosa cor da Deusa Mãe e Amarelo Dourado cor de Deus Filho (Cristo/Krishna, a suprema personalidade divina) alojada em uma das SETE câmaras (a mais central) internas do órgão físico do coração humano, que é o local onde reside a Alma, o INDIVÍDUO REAL, a energia Divina animando com sua energia o corpo e a sua personalidade humana temporária.
Representação da Chama Trina
 Todos os templos sagrados dedicados a divindade de todas as civilizações antigas possuíam (O Sanctun Santorum, ou Santo dos Santos) um local sagrado e secreto que só o principal sacerdote do templo tinha acesso durante datas específicas do ano (Solstícios e Equinócios, momento em que um raio do sol penetrava diretamente nessa câmara secreta…). Esse local reproduzia no interior do templo a câmara onde está alojada a Alma, o indivíduo real humano, dentro do coração físico.
O Sistema de Chakras (Centros de energia-consciência) do corpo humano.
 Um pouco de história e o simbolismo das abelhas:
Childeric I (◊ c. 436 † c. 482), foi rei Merovíngio, possuidor das honras de um general romano, chefe civil e militar da província romana da Gallia Belgica II durante o século V, foi o rei merovíngio dos francos salianos de 457 até sua morte e sucedeu ao seu pai o Rei MEROVEU, criador da dinastia Merovíngia
A tumba de Childeric I  foi descoberta em 1653 por um pedreiro que fazia reparos na igreja de Saint-Brice em Tournai onde numerosos objetos preciosos foram encontrados, incluindo uma espada esplendidamente ornamentada, um bracelete, jóias de ouro com granadas encrustadas, moedas de ouro, uma cabeça de touro de ouro e um anel com a inscrição CHILDERICI REGIS (“de Childeric o rei”), o que identificou a tumba. Cerca de 300 abelhas douradas também foram encontradas. 
Napoleão ficou impressionado com as abelhas de Childeric I quando ele estava procurando por um símbolo heráldico para substituir a flor-de-lis dos Bourbons. Ele estabeleceu as abelhas de Childeric I como símbolos do Primeiro Império Francês.
As Abelhas no antigo EGITO:
O Egito era uma federação (uma federação é a união de vários estados). Os principais estados da federação egípcia eram o Alto (capital Tebas, hoje Luxor) e Baixo Egito (capital Memphis, no hoje Cairo). Cada um dos dois estados tinha uma coroa: Branca era a coroa do Baixo Egito, e vermelha era a coroa do Alto Egito. O rei (O Faraó) da federação utilizava uma coroa combinada.
O título dado ao rei era NyswBit, onde Sw significa Alto Egito, e Bit significa Baixo Egito. O nome Sw significa papiro, o principal produto do Alto Egito; o nome Bit significava Abelha, símbolo do Baixo Egito. Ny é um adjetivo que significa “estar por cima, sobre a alguma coisa”. 
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Em 350 a.C. o desenho da abelha foi consagrado como símbolo do rei Faraó. A imaginação de um Rei da comunidade das abelhas (na verdade uma Rainha, pois Ísis dava ao Faraó o seu Poder para governar o Egito, que era a colmeia). O vestígio que comprova a criação de abelhas e produção do mel e seus derivados em colmeias no antigo Egito  é encontrado nos templos da 5º dinastia da era dos Faraós (2.500 a.C.). 
Era um símbolo da realeza no Antigo Egito e dizia-se que esse inseto havia sido gerado a partir das lágrimas de Rá, o deus-sol egípcio. Sua imagem mais difundida é a de símbolo da alma Divina humana. Os opostos bem/mal, também se encontram simbolizados nela. O mal encontra-se simbolizado pelo ferrão e o bem pelo mel e seus derivados. 
Pela sua importância na alimentação, na cura de doenças e outros usos, as colméias serviram de modelo para vários templos da antiguidade; o templo egípcio da deusa Neith era conhecido como “a casa das abelhas”, o mel servindo como símbolo de proteção e usado na consagração das fundações e no embalsamento dos faraós. Uma imagem da Deusa Maat a representa como abelha com grandes asas e segurando um pote com mel, augúrio do renascimento. 
A cor do mel é o amarelo, uma das três cores da chama trina, que representa o Cristo, é símbolo da paz e DA SABEDORIA espiritual. Está associado ao ouro, à luz do sol, ao intelecto ILUMINADO pelo amor incondicional do coração, à fé e bondade, vigor, força e entusiasmo. É um símbolo da eternidade, da criação, da transfiguração e da meta a ser alcançada na busca espiritual. É a cor da maturidade que emerge da escuridão. Na alquimia encontra-se ligado ao ouro alquímico da transmutação. É considerada a cor da terra fértil e da harmonia entre os princípios opostos e complementares masculino e feminino, obtida através do conhecimento, sabedoria (SOPHIA). No islã, o amarelo ouro é a cor dos homens sábios e na China é a cor do imperador. 

CONCLUSÃO:
Como podemos observar as ABELHAS E SUAS COLMÉIAS sempre foram consideradas sagradas em todas as culturas antigas de todas as civilizações de todos os tempos. Parece que somente nos dias atuais a sua existência esta sendo posta em risco pelo homem moderno assim como a produção de tudo QUE É BOM (Alimentos), BELO (Flores) E VERDADEIRO (O trabalho), proveniente da obra desses minúsculos seres que são comandados por UMA RAINHA (A Energia Feminina criadora da Deusa), que executam sua missão enquanto estão sofrendo um processo de extinção pelo ataque da loucura do homem e sua “moderna civilização”.
Esse fato por si só deve ser considerado como um CLARO SINAL do FIM dos tempos em que vivemos, em que a destruição de tudo QUE É BOM, BELO E VERDADEIRO é a consequência dos atos insanos de uma estúpida civilização que vive à beira do abismo inconsciente do seu fim próximo.
Sobre o feminino sagrado e o BRASIL ver mais emhttp://thoth3126.com.br/12-de-outubro-n-sra-aparecida-isis-e-o-brasil/
Sobre as abelhas, veja mais em: http://thoth3126.com.br/abelhas-em-perigo-de-extincao/ e http://thoth3126.com.br/mel-elimina-superbacterias/
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e sem qualquer tipo de alteração, principalmente em relação às fontes.

sábado, 15 de junho de 2013

Que alimentos e atitudes alcalinizam o sangue?





Que alimentos e atitudes alcalinizam o sangue?


Os sais minerais são os mais potentes modificadores do pH dos nossos líquidos corporais, funcionando como instrumentos de manutenção da saúde celular, alcalinizando ou acidificando, conforme a necessidade do organismo. Cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês são fortes alcalinizantes e atuam como elementos energizantes e neutralizadores.Fósforo, enxofre, cloro, iodo, bromo, flúor, cobre e sílica são poderosos agentes acidificantes. Todos eles são necessários à saúde humana, mas precisam estar em equilíbrio para que o pH resultante seja, como vimos, levemente alcalino.
 
Semelhantes aos minerais, as emoções, os sentimentos, a agitação mental e física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo em questão de frações de segundos.  
Assim, o estresse tende a acidificar o sangue, e a acidez do sangue é um fator negativo, porque provoca mais estresse. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso negativo: estresse gera mais estresse.

  Um organismo acidificado tende a manifestar sentimentos, emoções e reações "ácidas". A raiva, inveja, ansiedade, ciúme, excesso de julgamentos e críticas, exercícios físicos obsessivos, competições, calor em excesso, desidratação, etc. que induzem à acidificação do organismo em questão de segundos. Ação e reação
 
Ao contrário, é comum ao organismo devidamente alcalinizado compartilhar freqüências, sentimentos e emoções prazerosos. Afetuosidade, compaixão e compreensão são estados típicos de um corpo em harmonia metabólica, sereno e pacífico. Assim, o estado meditativo ou de oração, a vivência do amor, bom humor, do belo, do positivismo, da verdade e do prazer de estar vivo podem ser considerados "alimentos" de grande potencial alcalinizante. Estas emoções, por sua vez, alcalinizam o sangue. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso positivo. 
 
As frutas frescas, os legumes e as hortaliças (principalmente os orgânicos) quando ingeridos crus - por seu elevado teor de sais minerais, vitalidade, água e fibras - são exatamente os alimentos mais alcalinizantes à nossa disposição. Entretanto, o limão é incomparável. Seu potencial de alcalinizar o sangue humano acontece imediatamente após sua ingestão. Interessante que ele apresenta um sabor ácido, mas não se engane, ele mal alcança o estômago e já está afetando os líquidos corporais, combinando-se com os minerais alcalinizantes. Pois é, esta frutinha tão barata, comum e discreta tem o poder de mudar radicalmente a nossa vida: no físico, emocional, mental e espiritual. Como? Alcalinizando o nosso sangue. 
O ácido cítrico do limão, transformado no organismo em citrato de sódio (sal alcalino), carbonatos e bicarbonatos alcalinos, causa imediata alcalinização do meio humoral, neutralizando ou amenizando estados indesejados de acidez. E mais, estes sais alcalinos são considerados os melhores remédios contra o excesso da viscosidade sangüínea, oferecendo prevenção contra acidentes cardiovasculares. Em paralelo, o limão, com todos os seus demais componentes, fortalece o sistema imunológico, retarda o envelhecimento precoce, bloqueia radicais livres, oferecendo assim proteção contra o câncer e demais doenças.

A preocupação da medicina preventiva com o equilíbrio do pH surgiu a partir do trabalho do médico americano William Howard Hay.

Seguindo a trilha aberta pelo dr. Hay, outro médico norte-americano, o dr. Theodore A. Baroody, publicou o livro Alkalize or Die (Alcalinize ou morra), no qual reafirma a teoria de seu colega. 
"Os incontáveis nomes de doenças realmente não importam. O que realmente importa é que elas todas vêm da mesma causa-raiz: excesso de resíduos ácidos no organismo", diz.


ALCALINIZANTES - consumir preferencialmente

Todas as frutas frescas, secas, folhas verdes, legumes, raízes,  painço, amêndoas, pistache, melaço de cana, couve-flor cru, milho verde, abobrinha sem agrotóxico, ameixa preta, banana passa, damasco, uva passa, manga seca, pêra seca, figos secos, quiabo, chuchu ralado cru (a gosma é alcalina).  SÃO TODOS ALCALINIZANTES

Sal marinho - colocar no forno por 5 minutos para acabar com os fungos. -água mineral - chás de ervas - molho de soja - stevia - limão - goiaba melão - lima - manga - papaya - nectarina - tangerina - bananas lentilha - brócoli - inhame - batata doce - óleo de oliva - endívia - aspargos - alho - ALHO Vegetal cuja raiz contém vitaminas A, B e C e minerais (Cálcio, fósforo, ferro, iodo e selênio). Para sua saúde: anti-séptico e digestivo.

Maçã -SUA CASCA FAVORECE A DIURESE o que significa colocar fora o ácido úrico, sua polpa é idicada por fixar o cálcio no organismo, é tb poderoso depurativo para o figado tem vit B1, B2, C , potássio, sódio, silício, cobaltoe óxido ferrico pera - kiwi - tâmara - figo - uva - uva passa - sementes de abóbora - óleo hidrogenado - óleo de fígado de bacalhau - amêndoas - castanhas - castanha portuguesa - abacate - arroz selvagem - alface - mel- banana - laranja - pêssego - óleo de canola - painço - coco verde, alface, abóbora, salsa, tubérculos em geral, leite de cabra

MELANCIA:Ela fortalece o corpo, que se torna menos sujeito a hérnias. É a fruta mais diurética que existe. Limpa os canais urogenitais, os rins e a bexiga, contribuindo para a saúde da próstata. Sua fibra estimula o funcionamento intestinal. É o melhor refrigerante que existe para um dia de calor.

OBSERVAÇÃO:
Utilizar o suco de melancia para limpar os rins e intestinos, para funcionar utilize o suco ao invés de comer a fruta, não coma nada junto com o suco - o objetivo é limpar os rins e intestinos.


ACIDIFICANTES - diminuir ou cortar totalmente

sal de cozinha - açúcar refinado - cerveja - refrigerante - café - sacarina - aspartame - óleo de milho - carnes e peixes em geral - queijos - feijões - manteiga - iogurte - arroz branco - gordura hidrogenada - leite homogeneizado - centeio - frituras - remédios - farinhas em geral - ovos
 
De modo geral, todas as carnes de todas as espécies (suínas, bovinas, caprinas, eqüinas, assim como tudo que vive no mar, tudo que rasteja, voa, tem olhinhos, tem pai e mãe, todos os derivados da vaca (leite, iogurte, coalhada, queijos), todos os grãos, de cereais e de feijões, todas as nozes, castanhas, coco verde, amendoins, avelãs, pinhão, macadâmia, castanha de caju, todos os chás preto, mate, café, refrigerantes, álcool, cigarro, alimentos industrializados, cristalizados, em conserva, químio e radioterapia, frituras, derivados de petróleo (corantes, edulcorantes, estabilizantes, gordura hidrogenada), os remédios antibióticos. SÃO TODOS ACIDIFICANTES.

Alimentos NeutralizadoresPão integral - Massa integral - Batata - Batata Doce - Milho - Trigo - Cevada - Berinjela - Côco - Avelã - Amêndoa - Castanha - Arroz integral.

Alimentos Altamente Neutralizadores
Couve-flor - Melão - Melancia - Laranja - Limão - Figo - Morango - Uva - Banana - Maçã - Rabanete - Alcachofra - Beterraba - Pêra - Saladas.

Alimentos Curativos 
Dente-de-leão - Pimentão vermelho - Cebola tenra - Agrião - Aipo Alho porro - Romã - Tomate.      
A água é o melhor solvente que existe, sendo que o pH é determinado através de uma escala universal graduada de 0 a 14, sendo 7 o ponto correspondente a neutralidade. Portanto, quando a água tem um pH inferior a 7, diz-se que é ácida, se é igual a 7, diz-se que é neutra e se é superior a 7, diz-se que a água é alcalina. Portanto, é importante saber que em condições de saúde o líquido intracelular e extracelular apresentam um pH que oscila entre 7,35 a 7,45, ou seja, levemente alcalino. Nosso organismo tende a alcalinidade, sendo que água saudável deve ser água alcalina.
HIPERACIDEZ CORPORAL - A CAUSA DE TODAS DOENÇAS:

A maior parte das pessoas acometidas de câncer apresenta um pH no tecido de 4,5. Esse ambiente é pobre em oxigênio e muito propício para instalação de câncer. Dr. Otto Warburg da Alemanha duas vezes laureado, ganhou o seu primeiro prêmio Nobel 
pela descoberta de que o câncer se desenvolve em ambiente de menor quantidade de oxigênio e esse ambiente é criado quando o pH é baixo.
Quando o pH do sangue está baixo, as gorduras são aderidas às paredes das artérias causando doenças do coração.
As doenças causadas pela tireóide é resultado da deficiência do mineral iodo e esse elemento só é absorvido pelo organismo quando está com o pH ideal.               

Por isso, na sociedade atual é freqüente encontrar pessoas com doenças da tireóide, porque atualmente são valorizados os alimentos que proporcionam ao organismo um ambiente de pH baixo.
 O consumo indiscriminado de açúcar produz pH ácido.

O QUE DIZEM OUTROS ESPECIALISTAS:

O organismo tem que preservar a alcalinidade do sangue para poder manter-se saudável.
A hiperacidez precede e provoca a doença.

O corpo sucumbe à desordem física quando seus próprios dejetos tóxicos ácidos se acumulam até o ponto onde a resistência orgânica é vencida e o corpo torna-se susceptível às doenças degenerativas.
"Todas as doenças são meramente o ponto-final de uma progressiva saturação ácida”. 
Sintomas da hiperacidez: fadiga, alterações da concentração, dores musculares, articulares e neurites, cálculos renais e biliares, assim como acidez digestiva. São em geral sinais de desgaste e da descompensação corporal. 
Muitas vezes as pessoas não entendem por que alguns tratamentos não dão resultados? A causa básica fundamental é porque há excessiva acidez corporal, gerando diminuição na resposta vital orgânica.

O pH 6.5 é levemente ácido e o pH 4,5 é fortemente ácido.
Mais da metade dos adultos tem um pH 6,5 ou mais baixo, refletindo o acúmulo de dejetos tóxicos ácidos, excessiva ingestão de água ácida, deficiência de minerais alcalinos (cálcio), decorrentes do envelhecimento e do estilo de vida sem qualidade das pessoas saudáveis, o pH do sangue é 7,4, o pH do fluido espinhal é 7,4 e o pH da saliva é 7,4.

Pacientes com câncer apresentam um pH 4,5, especialmente quando em estado terminal. O câncer não sobrevive em um ambiente alcalino. As células de câncer são ácidas enquanto as células saudáveis são alcalinas.
  
Todas as doenças degenerativas estão associadas com a hiperacidez corporal. Todas as formas de artrite estão associadas com o excesso de acidez. A hiperacidez compromete a calcificação de dentes e ossos.
Segundo os pesquisadores japoneses, dejetos tóxicos ácidos que se compactam, convertem-se em colesterol, ácidos graxos, ácido úrico, pedras nos rins, uratos, fosfatos, sulfatos, produzindo um grande número de enfermidades. Com isso, geram obstrução no sistema circulatório, provocando circulação sanguínea deficiente, incapaz de realizar a suficiente perfusão sanguínea nos diversos órgãos.
 
A água ácida possui um número maior de íons de hidrogênio (H+) que de hidróxido (OH-), ao contrário, a água alcalina tem mais íons de hidróxido do que de hidrogênio, sendo que possui mais átomos de oxigênio. A água alcalina é conhecida como a água rica em oxigênio, elemento fundamental para todas as reações celulares.
 
Alimento natural integral possui um pH balanceado. 
Na maioria dos casos as pessoas comem compulsivamente porque tem sede, porque suas células estão desidratadas, mas por um equívoco, a pessoa interpreta como fome, e fica claro que comer não pode saciar a sede, pelo contrário, gera mais necessidade de água. 
As pessoas precisam de alimento vivo, integral e alcalino. Precisamos comer alimentos vivos e integrais para reverter os efeitos de muitos anos de alimentação inadequada. E infelizmente a maioria das pessoas não possui a determinação para suplantar seus maus hábitos alimentares.
Os profissionais de saúde reconhecem a necessidade de reduzir o acúmulo ácido do corpo. E neste caso a água alcalina funciona melhor que a dieta porque ESSA ÁGUA NÃO ADICIONA MAIS RESÍDUOS ÁCIDOS. 

Água alcalina com qualquer dieta e/ou regime de exercícios funciona muito bem. Como é muito difícil mudar hábitos alimentares, beber água Kinotada alcalina é uma solução fácil para nosso modo de vida moderno. Com a diminuição da hiperacidez irá sentir-se melhor, mais jovem e com maior rendimento. 
Se o pH do seu corpo não estiver alcalino, você não conseguirá assimilar efetivamente as vitaminas, minerais e suplementos alimentares. O pH do seu corpo afeta tudo. O corpo tem que ter um pH equilibrado como a maioria dos seres vivos na terra ou não funcionará corretamente.
A ÁGUA ALCALINA E O CÂNCER: 

Inclusive em enfermidades graves como o câncer, existem muitos aspectos favoráveis ao uso da água alcalina para complementar diversos tratamentos. Um sistema alcalino é rico em oxigênio, substância essencial para a vida.

Dr. Otto Warburg, médico ganhador de dois prêmios Nobel, demonstrou que o câncer é anaeróbico, ou seja, que só se desenvolve na ausência de oxigênio. Demonstrou que ele tem dificuldades em se desenvolver em ambiente com pH alcalino, repleto de oxigênio. Warburg explica que a carência de oxigênio impede de completar adequadamente o processo de metabolismo celular, impossibilitando a criação de células saudáveis.

Com essas 
condições, o sistema imune se desestrutura,.comprometendo a capacidade do corpo reagir aos ataques das células anormais. Se a carência de oxigênio permanecer crônica, o sistema imune vai se esgotando mais, favorecendo o surgimento de enfermidades, modificando o pH corporal que se torna mais ácido. A acidez agrava mais ainda a deficiência de oxigênio. Logo, a água alcalina permite manter um nível rico em oxigênio, dificultando o crescimento de células tumorais.

fonte: 
www.preventdisease.com <http://www.preventdisease.com/>



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Fonte: http://www.curaeascensao.com.br/alimentacao_saude/


Rodrigo Kassab
 

domingo, 9 de junho de 2013

Armadilha para captura de Pernilongo Use e Divulgue!



É UM MÉTODO MUITO EFICIENTE, LEIAM.  
SERVE PARA QUALQUER PERNILONGO, e MESMO O DA DENGUE, MOSQUITOS e INSETOS VOADORES:
Como matar mosquitos ecologicamente correto. Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a  dengue hemorrágica, uma ideia é trazê-los para
uma armadilha que pode matar muitos deles.

O que nós precisamos é, basicamente:
200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (fermento biológico de pão, encontra em qualquer supermercado ) e uma garrafa plástica de 2 litros

Como fazer:

1. Corte uma garrafa de plástico (tipo PET) ao meio. Guardar a parte do gargalo:  
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2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixe esfriar. Depois de frio despejar na metade de baixo da garrafa.
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3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.

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 4. Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa.
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 5. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.
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 Em duas semanas você vai ver a quantidade de pernilongos e mosquitos que morreu dentro da garrafa.
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 Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução de pernilongos e mosquitos, podemos utilizar este método muito útil em:  Escolas, Creches, Hospitais, residências, sítios, chácaras, fazendas, floriculturas. etc.
Não se esqueça da
Dengue nos próximos meses: este pernilongo pode matar uma pessoa!
 

DIVULGUE.
É muito importante!!!