terça-feira, 26 de agosto de 2008

Os Ritos Tibetanos



Todos buscam uma vida mais feliz com vitalidade, saúde e longevidade. Uma técnica prática que nos auxilia nessa busca, vem do Tibete.


Os ritos tibetanos formaram um conjunto de exercícios físicos com concentração, praticado nos altos Himalaias. Foram descobertos pelo ocidente em 1939 e praticados hoje por todo o planeta.


Seus movimentos estimulam os Chakras e a todo o sistema gandular com contração e alongamento. A prática é simples mas eficaz. Não se necessita muito tempo e em poucos dias já se notam beneficíos físicos e energéticos.


Se possível faça no inicio 3 repetições de cada movimento do rito e vá aumentando a cada semana até chegar a 21 repetições de cada movimento. Todo movimento se inicia com inspiração e contração das nádegas, e após o ápice do movimento, vá soltando o ar, voltando a posição inicial. Todos os exercicíos devem ser feitos com muita concentração e consciência corporal. A dor é sinal de que algum movimento está errado. Ouça uma boa música!!!


Os Ritos são cinco exercícios leves e rápidos, que podem ser feitos por qualquer pessoa, bastam vontade e concentração. Eles têm como objetivo harmonizar os sete centros de energia do nosso corpo, chamados também de chakras, localizados nas sete glândulas: reprodutora ou gônadas, pâncreas, supra-renais, timo, pineal ou epífise, e pituitária ou hipófise.
A Prática
O primeiro rito é muito simples: de pé, ereto, estenda os braços para os lados e gire da esquerda para direita de olhos abertos. A cabeça deve ficar voltada para frente, até terminar o giro de 360°, como fazem os bailarinos. Esse movimento acelera a velocidade dos centros de energia. No início pode dar um pouco de tontura; então, descanse com respiração leve.

Passe então para o rito número dois: deite-se de costas com os braços estendidos ao longo do corpo, as palmas das mãos abertas viradas para o chão, os dedos unidos. Erga a cabeça até encostar o queixo no peito e levante as pernas, com os joelhos retos, até ficarem na vertical. Faça uma respiração natural. Depois, desça a cabeça e as pernas estendidas, até voltar à posição inicial. Relaxe e repita.

O terceiro rito é feito de joelhos no chão, com o corpo ereto e os braços estendidos, com as palmas das mãos firmes junto à lateral das coxas. Incline a cabeça até encostar o queixo no peito. Depois leve a cabeça e todo o corpo para trás, mantendo-se ereto e firmando as mãos na parte posterior das coxas. Volte a posição inicial, respire profundamente e repita o movimento.

Para fazer o quarto rito sente-se com as pernas estendidas, os pés separados cerca de quarenta centímetros, o corpo reto e as mãos no chão, na altura do quadril, voltadas para frente. Incline a cabeça até o queixo tocar no peito. Depois, inspirando, leve a cabeça para trás e, ao mesmo tempo, erga o corpo, dobrando os joelhos, os pés totalmente no chão, os braços estendidos.


A posição final é parecida com uma mesa, o tronco e as coxas paralelas ao chão; as pernas e os braços retos como as pernas de uma mesa. Tencione todo o corpo e volte lentamente à posição original, expirando.

Inicie o rito número cinco, deitado de bruços no chão, cotovelos flexionados e as palmas das mãos no chão, na altura do busto. Inspirando, contraindo os músculos dos glúteos e das pernas, erga o tronco apoiando-se nas palmas das mãos e nos dedos dos pés. Mantendo pernas e braços esticados, eleve o quadril, arqueie o corpo até ficar um "v" invertido, tentando tocar o chão com o calcanhar. Volte à posição original devagar, expirando.

Só faça esses ritos se realmente desejar ser mais feliz, saudável e viver mais.

sábado, 16 de agosto de 2008

ORAÇÂO DOS BUDAS


Que todos os seres machucadospossam ser curados na luz da compaixão.Que do coração de todos os Budaspossam brotar as ondas de serenidade.

Que, no silêncio do invisível,ecoe o chamado espiritual para a regeneração.

Que os gritos de aflição sejamtransformados em lindas canções espirituais.Que as regiões abismais sejamtransformadas em jardins floridos.

Que o perfume da paz perenese propague pelo éter, em todos os corações.Que as correntes das dores antigasse partam diante da acção da luz serena.
Que os esquecidos do mundo saibamque todos os Budas os amam.Que os seus pensamentos esentimentos sejam tocadossecretamente, pelo amor.

Que a escuridão do ego seja diluídapela acção da luz serena e incondicional.Que todos os corações partidossejam novamente unidos no coração dos Budas.Que seja possível escutar músicanovamente e abrir o coração ao infinito...

Que as placas de ódio se diluamno abraço subtil dos Budas que velam na noite.Que seja possível novamente seencantar com a vida, em todos os planos.Que as feridas dos dias sombriossejam curadas na luz dos Budas silenciosos.

Que seja possível renovar os caminhos,as escolhas e os actos, para voltar a viver.Que os Budas transformem aslembranças dos dias amargos em risadas gostosas.

Que seja possível entregar-se aocálido abraço da compaixão incondicional.Para que, inspirados pelos Budas,todos despertem e se tornem Budas também.

Om Mani Padme Hum!

Om Mani Padme Hum!

Om Mani Padme Hum!